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tiradentes - mg |
(PONTOS
TURÍSTICOS / ATRATIVOS)
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A cidade de Tiradentes é muito agradável de ser visitada. Ela mantém
o seu calçamento original e é repleta de ladeiras. Aproveite para
conhecer as velhas igrejas com obras barrocas revestidas de ouro,
casas originalmente conservadas, peças antigas nos museus e passos
por toda a cidade. Passo é uma pequena capela onde está representada
uma das cenas finais da vida de Cristo no caminho do Calvário. É
aberto, na Quaresma, para as procissões das Dores e dos Passos.
Construções de 1740 destacam-se pinturas de Manoel Victor de Jesus
no forro e paredes laterais.Aproveite também a cozinha típica
mineira e seus artesanatos.
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HORÁRIOS
Sexta, Sábados, Domingos e
Feriados
Saída de Tiradentes - 13hs e 17 h
Saída de São João del-Rey - 10hs e
14:15h |
Estação
A estação é a porta de ligação da cidade com São João d’el Rei pela
estrada de ferro Oeste-Minas. A única no mundo inteiro que roda em
trilhos de 76 Cm. De fabricação Norte-Americana foi inaugurada por
D.Pedro II em 1881 realiza o percurso entre cidades em um total de
12 KM O Museu Ferroviário funciona nas dependências da Estação
Ferroviária de São João d’el Rei, uma construção típica do século
XIX com belíssima cobertura em ferro. Inaugurado em 1981, ano do
centenário da Oeste-Minas, o museu reúne equipamentos, peças
mecânicas, painéis didáticos e fotografias que contam a história da
ferrovia na região. Exibe, também, a primeira locomotiva com vagão
de luxo utilizada para uso da administração e uma coleção de 11
locomotivas a vapor Baldwin, além de carros e vagões de carga. O
Passeio de Maria Fumaça até São João, em máquina e vagões similares
aos expostos, lembra tempos remotos e revela a bucólica paisagem da
região marcada pelo Rio das Mortes. |
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Passos da Paixão de Cristo
Pequenas capelas conhecidas como passos da Paixão de Cristo foram
erguidas na cidade a partir de 1729, seguindo modelo do Rio de
Janeiro. Somam seis ao todo, já que a sétima era armada na entrada
da Matriz de Santo Antônio. Apresentam pequenas diferenças
estéticas.
Localização: Largo das Forras, Rua Direita, Rua Padre Toledo, Rua
Jogo da Bola e Largo do Ó - Centro. |
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Capela do Bom Jesus da
Pobreza
Inaugurada em 1750, a modesta Capela apresenta frontão em volutas e,
em seu interior, interessante imagem de Cristo Agonizante, talvez a
mais bonita da cidade.
Localização: Largo das Forras - Centro. |
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Igreja de Nossa Senhora do
Rosário
A Igreja é considerada a mais antiga da cidade. A primitiva capela
foi erguida pela Irmandade dos Homens Pretos, provavelmente, em
1708. A portada e o frontão com volutas bem desenhadas dão
graciosidade ao frontispício em alvenaria de pedra. Na capela-mor,
interessante pintura em perspectiva retrata a Virgem entregando o
Rosário a São Francisco de Assis e a São Domingos Gusmão. O forro da
nave foi pintado por Manoel Victor de Jesus e representa os quinze
mistérios do Rosário.
Localização: Rua Direita - Centro. |
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Museu de Arte Sacra (Antiga
Cadeia)
A antiga cadeia foi erguida por volta de 1730. Destruída por um
incêndio em 1829, foi reconstruída em 1833 pelo mestre pedreiro
Francisco da Silva Miranda.
Em 1984, o prédio foi transformado no Museu de Arte Sacra Presidente
Tancredo Neves, sendo inaugurado em 1989 com peças doadas por
particulares.
Localização: Rua Direita, s/nº - Centro. |
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Capela São João Evangelista
Construída a partir de 1760, a Capela abriga as irmandades do santo
padroeiro, de São Francisco de Assis e de Nossa Senhora das Dores. A
larga fachada é uma característica local. A ausência de torres faz
com que a sineira seja alojada em uma das janelas laterais e o
telhado se prolongue, enfatizando a horizontalidade do partido
arquitetônico. Internamente, o arco cruzeiro e os altares laterais
apresentam talha rococó de boa qualidade. Na capela-mor está
sepultado Manoel Dias de Oliveira, um dos mais expressivos
compositores da época.
Localização: Rua Padre Toledo - Centro. |
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Matriz de Santo Antônio
A Matriz é um dos mais belos templos barrocos de Minas Gerais. Sua
fachada foi modificada em 1810 a partir de um risco encomendado a
Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho. Elegante, apresenta frontão
com caprichosas volutas e portada entalhada em pedra-sabão. Seu
interior é surpreendente, marcado pela exuberância da obra de talha
dourada que recobre toda a igreja. A capela-mor apresenta talha
repleta de motivos ornamentais e belíssimas pinturas no forro e nas
paredes laterais. O coro é uma preciosidade, ornamentado com finos
trabalhos de talha e de pintura bem ao gosto rococó. Sua balaustrada
estende-se lateralmente para abrigar o antigo órgão da igreja,
trazido de Portugal em 1788. O interessante relógio de sol, colocado
no adro da igreja em 1785, tornou-se símbolo da cidade. É
reproduzido em delicado trabalho de pedra-sabão pelos artesãos
locais.
Localização: Rua da Câmara - Centro. |
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Santuário Santíssima
Trindade
A Capela foi construída em 1810 por iniciativa do tenente João
Antônio de Campos, em substituição a primitiva capela de 1776. O
projeto, encomendado a Manoel Victor de Jesus, sofreu diversas
alterações ao longo dos anos. Em 1923, a capela transformou-se em
centro de romaria, recebendo, mais tarde, o título de Santuário da
Santíssima Trindade. O altar-mor possui belíssima imagem do Pai
Eterno, venerada em procissão na festa que se realiza anualmente
entre maio e junho.
Localização: Praça Padre José Bernardino - Santíssima Trindade |
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Capela São Francisco de
Paula
Situada no alto de uma colina, a Capela oferece belíssima vista da
cidade. Abriga em seu interior a imagem do santo padroeiro e um
curioso painel, que retrata habitantes da cidade numa cerimônia
religiosa, pintado na década de 40.
Localização: Largo de São Francisco (Rua Nicolau Panzera) - Centro. |
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Capela de Nossa Senhora das
Mercês
A Capela possui magnífico interior rococó. O altar único em talha
policromada forma com a capela-mor, arco cruzeiro e nave um conjunto
de pinturas e douramentos de rara beleza, executado por Manoel
Victor de Jesus no período de 1793 a 1824.
Localização: Largo das Mercês (Praça Dom Delfino R. Guedes) -
Centro. |
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Capela de Santo Antônio da
Canjica
Apenas uma parede restou da primitiva Capela, que remonta aos
primeiros anos do século XVIII. Reconstruída pela comunidade, abriga
as imagens de Santo Antônio, São João de Deus e Nossa Senhora da
Conceição, remanescentes do antigo templo.
Localização: Rua Francisco Pereira de Morais - Canjica. |
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Ponte das Forras
Atravessando a ponte de pedra sob o Ribeiro de Santo Antônio,
chega-se ao simpático Largo das Forras. Ponte e largo possuem o
mesmo nome, uma referência às escravas alforriadas que aí moravam na
época colonial.
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Largo das Forras
Ao longo dos anos, o Largo das Forras passou por diversas
modificações. O casario transformado em pousadas, restaurantes e
lojas fez do local um ponto de encontro de turistas e visitantes. O
atual projeto urbanístico é de autoria do paisagista Roberto Burle
Marx. No largo, há um monumento alusivo ao centenário de morte de
Tiradentes, erigido em 1892.
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Centro Cultural Ives Alves
O Centro Cultural foi concebido com intenção de constituir uma
entidade cultural auto sustentável, que promova a melhoria da
qualidade de vida da comunidade local, através da realização de
eventos que visem difundir o conhecimento da cidade e desenvolver
suas instituições culturais e empresariais.
Localização: Rua Direita, 168 - Centro. |
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Sobrado Aimorés
O sobrado Aimorés é um importante exemplar da arquitetura civil da
cidade. Sua fachada, dominada por um correr de portas e janelas,
revela a impetuosidade das construções do século XVIII.
Localização: Rua Direita, 159 - Centro. |
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Casa do Comendador Assis
Esta casa serviu de residência ao comendador Carlos José de Assis na
segunda metade do século XIX. Estimado pelos tiradentinos, o
comendador fazia parte de um dito popular, que relacionava as coisas
de maior apreço da comunidade local: a Matriz, o Chafariz e o
Comendador Assis.
Localização: Largo do Sol, s/nº - Centro. |
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Monumento a Tiradentes
Um monumento erguido em 1962 homenageia Joaquim José da Silva
Xavier, Tiradentes — o herói nacional que deu nome à cidade.
Localização: Largo do Sol. |
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Museu Padre Toledo
O Museu está instalado no bonito solar onde morou o padre
inconfidente Carlos Correia de Toledo e Mello, vigário da Paróquia
de Santo Antônio entre 1777 e 1789. O museu conta com uma coleção de
móveis, imagens e pinturas da época, entre as quais se destacam uma
tela de São Mateus e um armário-estante pintados por Manoel da Costa
Ataíde, importante pintor do período colonial. De agradáveis
proporções, o casarão possui 14 cômodos ornamentados com
interessantes pinturas no forro, especialmente a de frutas
brasileiras e a de uma cena campestre em que aparece um pastor negro
ao lado de uma pastora branca.
Localização: Rua Padre Toledo, 190 - Centro. |
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Casa da Cultura
Esta casa pertenceu à Confraria da Santíssima Trindade e foi
adquirida pela Fundação Rodrigo Mello Franco de Andrade para criação
de um centro de estudos sobre o patrimônio cultural do Brasil. É
conhecida como Casa da Cultura. Inaugurada em dezembro de 1974,
possui documentos referentes ao período colonial. Fazem parte do
acervo publicações do Arquivo Público Mineiro e do Instituto do
Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - Iphan, além de trabalhos
de artistas modernistas brasileiros: uma tela de Guignard, três
estudos de Cândido Portinari e um poema de Carlos Drummond de
Andrade sobre Tiradentes.
Localização: Rua Padre Toledo, s/nº - Centro. |
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Casa de Custódio Mesquita
A casa onde viveu o compositor Custódio Gomes, falecido em 1919,
possui bonita pintura no teto representando os cinco sentidos.
Pertence, ainda hoje, a seus herdeiros.
Localização: Rua Padre Toledo, 114 - Centro. |
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Poço da Matriz
O Poço fornecia água potável à população tiradentina antes do
Chafariz de São José ser construído. Parte do caminho de acesso é
calçado e apresenta vegetação exuberante. É também conhecido como
Poço dos Escravos.
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Casa da Câmara
Ao longo dos anos, a casa que abrigou a câmara e o antigo fórum da
cidade sofreu várias modificações. A agradável varanda foi
acrescentada à sua fachada, possivelmente, no final do século XVIII,
e o brasão no centro da cimalha recebeu sucessivas gravações: as
armas de Portugal, as do Império e, mais tarde, as da República. Em
1970, o prédio foi doado à Fundação Rodrigo Mello Franco de Andrade,
que desde então nele realiza concertos, exposições e seminários. Em
1985, parte do imóvel foi cedida à Câmara Municipal de Tiradentes,
reitegrando de certo modo o prédio à sua função original.
Localização: Rua da Câmara, 53 - Centro. |
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Sobrado Ramalho
Este sobrado, situado no local conhecido como Quatro Cantos, na
esquina das ruas Direita e da Câmara, é considerado o mais antigo da
cidade. Foi residência particular da família Ramalho, que fundou a
centenária Orquestra e Banda Ramalho em 1860. No século XX, abrigou
um pequeno teatro no andar térreo.
Localização: Rua da Câmara, s/nº - Centro. |
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Solar do Padre Caldeira
O belo solar pertenceu ao Padre João Batista Caldeira e possuía uma
capela aberta à visitação pública. Parte do imóvel abriga, hoje, a
Biblioteca e Galeria do Ó — um espaço para estudo, leitura e
exposições de arte.
Localização: Largo do Ó, 1 - Centro. |
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Chafariz de São José
Um dos mais belos exemplares do período colonial, o Chafariz de São
José foi construído pela Câmara Municipal em 1749 para abastecer a
cidade de água potável. Apresenta elementos tipicamente barrocos:
pilastras, coruchéus, volutas e cruz. Possui três carrancas
esculpidas em pedra, que jorram água em um tanque único, um pequeno
nicho com a imagem de São José de Botas e um brasão com as armas de
Portugal. Atende ainda hoje à população, trazendo água puríssima da
Serra de São José em antigo aqueduto de pedra.
Localização: Largo do Chafariz - Centro. |
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Bosque Mãe D’Água
No sopé da Serra de São José, o Bosque guarda a nascente que
abastece o Chafariz de São José. Apresenta trechos de vegetação
remanescente da Mata Atlântica, que podem ser apreciados junto ao
antigo aqueduto de pedra, construído, provavelmente, no século
XVIII.
Localização: Largo do Chafariz - Centro. |
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