REFERÊNCIAS:
O índio da
tribo tupi-guarani (depois tapes e Caingangues), foi o
prrimeiro personagem da história deste município,
localizado no Alto Uruguai surgiu mais um município.
Deduz-se que por esse motivo, foi dfado o nome de origem
indígena ao município, que significa "águas claras e
boas, lugar bom para morar".
Outra fonte
diz que, é um arroio afluente do rio Ijuí, significando
"rio bonito". Catuípe, em tupi-guarani, significa lugar
de água boa (Catu = bom; I = água, rio; Pe= locativo ou
lugar de) Na verdade os índios missioneiros denominavam
esta região de Catupe, lugar bom para viver ou morar.
Posteriormente, não se sabe exatamente quando, foi
acrescido o "i", provavelmente pelo fato de existirem
dois pequenos rios, fontes com águas límpidas, boas e
saudáveis. O negro serviu por longo tempo, nos
primórdios dos anos de trabalho escravo, no século XIX.
A história
deste município está também ligada ao tropeirismo, foi
com eles que o lugar tornou-se conhecido, vinham de
Sorocaba, Itapetinga (São Paulo) e outros lugares do
país. Ao longo dos anos esse percurso foi de muitas
estórias e histórias, onde com o passar do tempo
nasceram povoados, cidades e se entrelaçaram as famílias
de um lugar para o outro.
Com a
chegada do trem ao Rincão da Natureza inicia-se um novo
marco histórico, a colonização. os colonos tiveram que
abrir, primeiramente, picadas e clareiras na mata para
fazer suas moradas e lavouras. Até 1960 o trem foi o
maior meio de transporte de Catuípe. O início do
povoamento da sede deu-se em 1915. O novo povoado
começou às margens do Riacho Rio Branco, sendo que as
terras, anteriormente pertencial aos espanhóis.
Catuípe é um
município do estado do Rio Grande do Sul, Brasil.
Pertence à Mesorregião Noroeste Rio-Grandense e à
Microrregião Santo Ângelo.
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Toponímia Catuípe é vocábulo indígena que significa "na
água boa", "no rio bom". Do tupi catu: bom; y: rio,
água; e pe: no.
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História A primeira denominação dada a localidade onde
hoje situa-se o Município de Catuípe foi Rincão da
Natureza, tendo sido elevada a condição de Distrito de
Santo Ângelo no ano de 1893, com a criação do seu
Cartório Distrital. Na ocasião, a sede do Distrito
situava-se na comunidade de Boa Vista, passando mais
tarde à comunidade de Rio Branco.
Em 1915, com
a abertura da primeira estrada de ferro e a conseqüente
instalação da Estação Ferroviária, deu-se o início do
povoamento, em maior intensidade na comunidade de Rio
Branco.
Neste mesmo
ano, o Distrito de Rincão da Natureza recebeu o nome de
Rio Branco, passando, mais tarde, a denominar-se Catuípe,
que em linguagem indígena significa "Águas Claras", por
possuir inúmeras fontes de água mineral. Daí por diante
marcou uma era de progresso e desenvolvimento.
O Distrito
de Catuípe emancipou-se política e administrativamente
de Santo Ângelo, em 16 de outubro de 1961, através da
Lei Estadual Nº 4.156/61.
O município,
com uma área de 583,240 km², está situado numa posição
bastante favorável, inserida na Região Noroeste do
Estado do Rio Grande do Sul, na chamada Zona
Fisiográfica Colonial das Missões.
A economia
do Município está baseada na agropecuária, principal
motivador econômico e social, além de diversas
atividades industriais e comerciais.
No setor da
recreação, lazer e turismo, o Município dispõe de vários
clubes sociais, além do Balneário de Águas de Santa
Tereza e o Parque Águas Claras, ambos dotados de
completa infra-estrutura para camping.
Embora seja
uma cidade de pequeno porte, com uma população de 10.198
habitantes, Catuípe destaca-se no contexto regional pela
sua produção primária e por possuir uma qualidade de
vida exemplar, a começar pela característica da água
distribuída e consumida em cada domicílio residencial,
oriundas de fontes hidrominerais.
Esta
qualidade da água mineral, além da culinária italiana e
alemã, da cultura e da alegria do povo, faz o Município
de Catuípe tornar-se reconhecido no cenário Riograndense,
pelo grande número de visitantes que acolhe anualmente.
A primeira
denominação dada a localidade onde hoje situa-se o
Município de Catuípe foi Rincão da Natureza, tendo sido
elevada a condição de Distrito de Santo Ângelo no ano de
1893, com a criação do seu Cartório Distrital. Na
ocasião, a sede do Distrito situava-se na comunidade de
Boa Vista, passando mais tarde à comunidade de Rio
Branco.
Em 1915, com
a abertura da primeira estrada de ferro e a conseqüente
instalação da Estação Ferroviária, deu-se o início do
povoamento, em maior intensidade na comunidade de Rio
Branco.
Neste mesmo
ano, o Distrito de Rincão da Natureza recebeu o nome de
Rio Branco, passando, mais tarde, a denominar-se Catuípe,
que em linguagem indígena significa "Águas Claras", por
possuir inúmeras fontes de água mineral. Daí por diante
marcou uma era de progresso e desenvolvimento.
O Distrito
de Catuípe emancipou-se política e administrativamente
de Santo Ângelo, em 16 de outubro de 1961, através da
Lei Estadual Nº 4.156/61.
O Município,
com uma área de 543 Km², está situado numa posição
bastante favorável, inserida na Região Noroeste do
Estado do Rio Grande do Sul, na chamada Zona
Fisiográfica Colonial das Missões.
A economia
do Município está baseada na agropecuária, principal
motivador econômico e social, além de diversas
atividades industriais e comerciais.
No setor da
recreação, lazer e turismo, o Município dispõe de vários
clubes sociais, além do Balneário de Águas de Santa
Tereza e o Parque Águas Claras, ambos dotados de
completa infra-estrutura para camping.
Embora seja
uma cidade de pequeno porte, com uma população de 10.198
habitantes, Catuípe destaca-se no contexto regional pela
sua produção primária e por possuir uma qualidade de
vida exemplar, a começar pela característica da água
distribuída e consumida em cada domicílio residencial,
oriundas de fontes hidrominerais.
Esta
qualidade da água mineral, além da culinária italiana e
alemã, da cultura e da alegria do povo, faz o Município
de Catuípe tornar-se reconhecido no cenário Riograndense,
pelo grande número de visitantes que acolhe anualmente.
A população do Município de Catuípe, constituída de
10.198 habitantes, desfruta de um componente invejável
na questão da qualidade de vida: a água mineral
encanada, distribuída em todas as torneiras.
Pelo sistema
de distribuição de água potável na cidade, via Corsan,
através da captação de poços artesianos, a população
recebe em suas residências água mineral classificada
como fluoretada e bicarbonatada.
Esta
qualidade, tem sido um ingrediente de valor no consumo
diário dos catuipanos, que dispensam a tradicional
aquisição de água mineral engarrafada.
Catuípe, a
muito tempo tem sido reconhecido pelas suas águas. Em
décadas passadas, enquadrava-se no rol dos municípios
denominados Estâncias Hidrominerais. Anterior a esta
época, os primeiros habitantes de nossa região, os
tupis-guaranis, atribuíram o nome de Catuípe, que em sua
língua, significava "águas claras", motivados pelas
ricas águas cristalinas e em abundância, aliado a sua
qualidade para o consumo dos indígenas.
Hoje,
Catuípe contempla todas as residências e
estabelecimentos com o sistema de água mineral encanada,
vislumbrando especialmente os visitantes que dela
saboreiam e propagam.
A
Administração Municipal, dispõem de estudos contendo
informações a respeito da água e sua infra-estrutura,
para poder tornar conhecido ainda mais a qualidade da
água de Catuípe, especialmente com suas fontes
localizadas nos Distritos de Santa Tereza e Pontão Santo
Antônio, para uma futura exploração comercial, face suas
potencialidades.
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