auditório cláudio Santoro Fotos:Marcos Pivari | De arquitetura peculiar, composta por uma grande laje apoiada em quatro pilares e fechada com caixilharia que dá visão ao verde da paisagem jordanense, o Auditório Cláudio Santoro abriga todos os anos o famoso Festival de Inverno – o maior evento da música erudita da América Latina. O nome é fruto da homenagem ao grande maestro titular da Orquestra Sinfônica de Brasília e compositor de música Erudita contemporânea, falecido no ano de 1989. Projeto do escritório Aflalo e Gasperini (arquitetos Giancarlo Gasperini e Orfeu Zamboni da Croce), teve o projeto acústico feito pelo arquiteto Igor Srenevzky e construído pela construtora Construbase. São quatro pilares de apoio de concreto sustentando a imensa laje tipo grelha com grandes balanços. O auditório conta com 900 poltronas, aquecimento, acústica impecável, tela de projeções e camarins. Além de salas de apoio, o centro de convenções abriga durante todo o ano, shows, apresentações, concertos e congressos. |
bondinho urbano Fotos:Marcos Pivari | O bondinho realiza passeios que permitem uma visão completa da estrutura de Campos do Jordão. Ele percorre os trilhos da Estrada de Ferro Campos do Jordão que, na área urbana, corre entre as duas mãos da avenida principal que corta a cidade desde o Portal até a Vila do Capivari. A viagem dura cerca de quarenta minutos. É cobrada taxa de embarque. |
boulevard genéve Fotos:Marcos Pivari | Antes do Portal, quase no final da subida da Serra, encontra-se um refúgio onde se pode contemplar uma deslumbrante vista panorâmica para a região de Santo Antônio do Pinhal. Há barracas de alimentação e produtos típicos. O estacionamento e o ingresso são livres. |
cervejaria baden baden Fotos:Marcos Pivari | Seguindo a risca os rituais de fabricação artesanal e utilizando a água mineral do bosque junto à fábrica, a cervejaria Baden-Baden importava maltes especiais. O público podia acompanhar todo o processo de fabricação além de obter todas as informações sobre a bebida tão consumida em nosso país. Após a visita, o turista podia degustar vários tipos de chopes tirados na hora. Existe uma loja de produtos e lembranças com preços elevados. O ingresso é livre (com hora marcada) e o estacionamento interno idem.
Após a venda da fábrica para o grupo Schincariol as visitas
continuam, porém de forma mais desorganizada e em grupos maiores. Só
poderão ser degustadas poucas e simples variações da produção. A
equipe do MaCamp esteve lá em julho de 2007 e concluiu, na
degustação, a real queda de qualidade na cerveja. Uma Pena. |
ducha de prata Fotos:Marcos Pivari | Ducha de Prata é ponto turístico obrigatório para o visitante de Campos do Jordão. Está situada a três quilômetros do centro de Capivari, na Avenida Roberto Simonsen, no caminho para o Pico do Itapeva. A Ducha é formada por várias cascatas artificiais represadas do Ribeirão das Perdizes e antigamente servia de local de banho para os hóspedes da antiga Pensão Inglesa. Muitas são as lojas de lembranças e artesanato presentes neste local. O ingresso é livre e há estacionamento. |
estrada de ferro campos do jordão Fotos:Marcos Pivari | Com 47 km de extensão, a ferrovia se inicia no centro de Capivari e desce a Serra da Mantiqueira com destino a Pindamonhangaba. Além da vista deslumbrante do sul de Minas Gerais, o trem ainda passa pelo ponto culminante ferroviário do Brasil com seus 1.743 metros. |
gruta dos crioulos Fotos:Marcos Pivari | No meio do caminho rumo à famosa Pedra do Baú, em Campos do Jordão, existe a também famosa Gruta dos Crioulos. Segundo a lenda, escravos que haviam fugido das fazendas próximas se escondiam ali. A Gruta é formada por um conjunto de rochas que também formam outras pequenas. O passeio é tranqüilo. A Gruta dos Crioulos se situa cerca de sete quilômetros do Bairro de Jaguaribe na estrada da Campista por asfalto e um trecho de 500m de estrada de terra em boas condições. O ingresso é livre e há local para automóveis. |
forto Florestal – Parque Estadual de Campos do Jordão Fotos:Marcos Pivari | O Horto Florestal de Campos do Jordão possui cerca de 80 mil hectares. Em todas as estações o turista é bem recebido pela paisagem do Parque encravado no coração da Serra da Mantiqueira. São inúmeros os equipamentos e opções para passeio no local. O Parque conta com áreas para piqueniques, restaurante, lanchonete, lojas de produtos típicos e hospedaria. Existem trilhas leves por cachoeiras (do Garalhada, Quatro Pontes, Sapucaí, Campos do Timoni e Canhambora – 2 horas) e pesadas (da Celestina e da Pedreira – 5 horas). Todas adentram a floresta de Araucárias da Mata Atlântica de altitude. Existem lagos com patos e carpas, pesca de trutas, corredeiras, um viveiro de plantas (orquidário) e uma antiga serraria movida a roda d’água que funciona até hoje com madeira do reflorestamento de Pinus do Parque. Lembranças podem ser adquiridas nas duas lojas presentes no Horto. Possui estacionamento interno e existe condução (ônibus) até a entrada do Parque. É cobrada uma taxa de entrada por pessoa e por veículo. O horário do Parque é das 8h até às 17h. |
morro do elefante e teleférico Fotos:Marcos Pivari | O Morro do Elefante está localizado em Capivari bem ao lado do centro comercial. Com seus 1,8 mil metros de altitude e acesso fácil pelo miniférico (teleférico), permite uma das mais belas visões panorâmicas do centro de Capivari, local mais badalado do município. Quem não quiser subir de teleférico, pode acessar o morro a pé ou de carro, por estrada asfaltada. Lá existe um restaurante panorâmico que nem sempre está em atividade (atualmente só na temporada de inverno), loja de lembranças, aluguel de cavalos e várias torres de antenas repetidoras da cidade. O ingresso é livre e dependendo da situação na temporada, é pago. |
museu felícia leirner Fotos:Marcos Pivari | O Museu Felícia Leirner se situa nos jardins do Auditório Cláudio Santoro. Um dos únicos museus ao ar livre, conta com a paisagem montanhosa do Alto da Boa Vista. As esculturas brancas da artista plástica Felícia Leirner se destacam neste panorama. A escultora morreu no município de Campos do Jordão em 1996 quando deixou 108 obras expostas neste museu que fora inaugurado em 1978. Felícia Leirner chegou ao país em 1904 de Varsóvia na Polônia. Seu amor por Campos do Jordão foi retratado pela obra doada aos jardins do auditório que abriga muitos festivais. As obras possuem uma iluminação especial que torna o museu espetacular à noite. O ingresso pago é único para o museu e o auditório. Há estacionamento tarifado. |
parque do capivari e pedalinhos Fotos:Marcos Pivari | O parque que abriga o forte e bem organizado comércio popular e também conta com parque de diversões, rinque de patinação no gelo (na temporada de inverno), sanitários e lago com pedalinhos. Lá também está o ponto de partida do teleférico que leva ao topo do Morro do Elefante e dôo trem turístico. O ingresso é livre e os equipamentos pagos individualmente. Não há estacionamento próprio. |
palácio boa vista Fotos:Marcos Pivari | O Palácio da Boa Vista é a residência de inverno do Governador do Estado de São Paulo construída em 1938 pelo então governador Sr. Adhemar de Barros. Localiza-se a três quilômetros do centro da cidade. A visitação monitorada dá acesso às dependências e ao centro cultural que após receber algumas adaptações, abriga obras de artistas modernos como Tarsila do Amaral, Victor Brecheret, Cândido Portinari, Volpi entre outros. Existem esculturas, telas, peças de decoração, cristais e porcelanas de grande valor histórico vindos de todos os lugares do Brasil e do mundo. Na parte externa do palácio encontra-se a capela projetada por Paulo Mendes da Rocha em homenagem a São Pedro. O edifício moderno, todo em concreto e vidro, não toca o chão onde existe um espelho d’água. O ingresso é cobrado e há meia-entrada para crianças, estudantes e idosos. Há estacionamento. |
pedra do baú Fotos:Marcos Pivari | Devido ao formato de um baú, a antiga Pedra do Embaú (“ponto de vigia” na língua tupi-guarani) tornou-se ponto turístico obrigatório para os visitantes de Campos do Jordão. Localizada no município de São Bento do Sapucaí, a rocha possui 600 degraus fixados na pedra que permitem a sua escalada. O passeio não necessita ser de aventura. Por estrada de terra passando a Gruta dos Crioulos, pode-se acessar a pedra do Bauzinho, que se tem a vista lateral da pedra do Baú e uma exuberante vista panorâmica do município de São Bento do Sapucaí. Do outro lado da Pedra, está a Ana Chata, que também serve para esportes de aventura. A altitude da Pedra do Baú é de quase 2.000 metros. O Ingresso é livre e há estacionamento. |
pico do itapeva Fotos:Marcos Pivari | Com a responsabilidade de um ponto turístico de peso, o Pico do Itapeva carrega também o título de um dos pontos mais altos da Serra da Mantiqueira no Estado de São Paulo. Com mais de dois mil metros de altitude, o Pico oferece a visão de mais de 15 cidades do Vale do Paraíba, sendo que sete delas são completamente nítidas. Com torres de transmissão e um centro meteorológico, os termômetros chegam a marcar temperaturas baixíssimas, abaixo de zero. Há um comércio popular muito forte no local, com venda de malhas e doces. A antiga torre da TV tupi ainda lá se encontra preservada. O ingresso é livre e há estacionamento. |
portal de campos Fotos:Marcos Pivari | O Portal abriga a Secretaria de Turismo e um posto de informações turísticas para quem chega à cidade. De arquitetura típica, o edifício é passagem obrigatória para os visitantes e conta também com banheiros. O ingresso é livre e há estacionamento. |
atenção: pontos turísticos implantados
recentemente
(Cuidado com a incompetência dos
administradores públicos do turismo!!!) |
Na temporada do inverno de 2007 o município foi
surpreendido por diversos "novos"pontos turísticos, em sua maioria
mirantes, cachoeiras e fontes. De forma desorganizada e relaxada,
alguns pontos foram implantados sem qualquer preparação ao público,
além de placas indicativas, como é o caso do Mirante Sobre Nuvens
(no caminho de Minas). Outros então, nem sequer foram localizados
pelos agentes turísticos municipais, como é o caso da Fonte Nsa.
Sra. da Graças, no Bairro Monte Alegre cuja placa indicativa foi
fincada há um quilômetro da mesma. No caso do Mirante Itapevinha
(caminho para o Bairro do Gomeral) há um entroncamento que leva os turistas à dúvida de para onde deve se seguir rumo ao
mirante. Também duvidosos, os agentes turísticos fixaram a placa
neste entroncamento que fica há 1,5 quilômetro do real mirante. Fica
aqui a explicação: Ao chegar ao entroncamento com a placa de
"Mirante" siga para a direita. Num próximo entroncamento, também
entre à direita. É no final da subida. Visite o local em dias de
temporada ou feriados/fins de semana. |