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Grupos de Campismo

GAVIÕES DO PLANALTO - DF

 

O Grupo tem a finalidade de compartilhar informações relacionadas a área de camping, tanto da região Centro-Oeste como de todo o Brasil, levando a todos que participam, dicas importantes para um melhor aproveitamento dos equipamentos de camping, seja uma simples barraca até um bem equipado motor-home. Roteiros de viagens, relatos de lugares para visitar, dicas importantes de segurança e integração com outros grupos de campismo fazem parte ainda seus nossos objetivos.

 

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Palavra do Grupo:

 

O Grupo Gaviões do Planalto nasceu sob a ótica de integrar os amantes do campismo, da barraca, trailer ou motor-home , em todos os seus aspectos. Levar a informação àqueles que se propõem a desfrutar da natureza de nosso país e até de países vizinhos, divulgar encontros, trocar informações com isenção sobre as últimas notícias e condições das estradas e campings , bem como lugares interessantes para ficar, diversos dos campings já conhecidos.

Incluir o roteiro Centro-Oeste, em especial os Estados de Goiás e Distrito Federal, visam divulgar as belezas desconhecidas que podem ser apreciadas preferencialmente entre os meses de maio a setembro, justamente quando no resto do país o frio e a chuva castigam outras regiões o sol e o céu azul passam suas férias por aqui, garantindo tempo aberto, e temperaturas no rio Araguaia que chegam a 31º C nas belas praias que o margeiam.

Primamos pela informalidade, uma vez que temos compromisso unicamente com a responsabilidade de levar aos que nos visitam dicas de como aproveitar a nossa natureza e região, sem maiores complicações.

 

 


Notícias do Grupo:

 

29/01/2009

 

 

 

Informamos que o Grupo Gaviões do Planalto e a ABRACAMPING estão em negociações com o Governo do Distrito Federal no sentido de reabrirmos o Camping de Brasília, cujo último gerenciador foi o CCB e até hoje encontra-se abandonado.

 

 Atualmente a área original está sendo desapropriada para construção de um novo bairro e estamos tentando transferir o Camping para uma nova área e transformá-lo em um Camping Modelo, adotando padroes modernos e ecologicamente corretos.

 

 Fizemos em novembro de 2008, uma carreata/manifestação com o intuito de reivindicarmos a reabertura do camping que culminou em uma grande festa de confraternização dos Gaviões do Planalto de Campismo de Brasília-DF.

 

 Encaminho a você o endereço do filme que foi editado e mostra um pouco do que aconteceu por aqui.

 

 Informo que o projeto dos Gaviões do Planalto e da ABRACAMPING é mais ousado que a reabertura do Camping de Brasília.

 

 Caso o modelo implementado na Capital Federal seja um sucesso, esperamos que seja espalhado para as demais cidades do nosso país, uma vez que o projeto alia a modernidade dos melhores campings Europeus e dos EUA aliado a nossa realidade e ecologicamente corretos.

 

 Precisamos unir nossas forças para alavancar o campismo e o momento é agora.

 

 Com a chegada da Copa de 2014, não há em cidade alguma do país com acomodações suficientes para receber a demanda de pessoas para participar de um evento dessa magnitude e, com certeza, teremos um órgão internacional para cobrar acomodações complementares como os campings a fim de suprir esta demanda, este órgão já começou sua visita ontem, é a FIFA.

 

 Assista nosso filme:

 

 

 

  

 Cláudio Vinicio

 Corrdenador do Grupo Gavioes do Planalto de Campismo

 www.gavioesdoplanalto.com.br

 


 

17/12/2007

 

Olá Amigos, Após fazer uma pequena atualização em nossa página www.gavioesdoplanalto.hpgvip.ig.com.br , informo que foi inserido o link "SOS Camping de Brasília", onde consta o texto abaixo transcrito. Esperamos com isso estar aos poucos nos mobilizando para este resgate do campismo em nossa capital. Essa conquista será de todos e esperamos poder contar com o apoio de vocês neste grande passo, uma vez que começaremos a contatar oficialmente com as autoridades nesse sentido. Forte Abraço! Cláudio Vinicio Camping de Brasília-DF

 

O campismo é uma das modalidades mais democráticas de se fazer turismo, é mais do que isso é uma filosofia de vida.

Hoje jovens e famílias encontram nesta modalidade, um refúgio para descansar da vida estressante e curtir a natureza.

O caravanismo é também uma evolução do campismo e difere pela utilização dos equipamentos que caracterizam-se por serem verdadeiras casas móveis, motorizadas ou não. São os chamados trailers, motor-homes, motor-casas ou RVs´(veículos de recreação).

Mas uma coisa é comum a todos: a liberdade de estar junto à natureza sem protocolos que não sejam o respeito a esta e ao próximo. Fazem parte ainda destes ingredientes o companheirismo e a informalidade, premissas que antecedem sempre o aumento de novas amizades em cada acampamento.

Nossa Capital Federal, possui um camping oficial, entretanto está desativado há alguns anos e tem privado uma considerável parcela de campistas de outros estados, de outros países e até da nossa própria cidade da prática do campismo.

O Camping de Brasília, sofre ainda uma grande ameaça de desaparecer, uma vez que, no governo anterior, teve grande parte de sua área alterada a destinação de uso em virtude da especulação imobiliária e da construção do novo Setor Noroeste.

O atual Governador Arruda está trazendo novas propostas para nossa capital, que para se manter moderna, não pode deixar de atualizar-se frente as novas perspectivas.

Resgatar o Camping de Brasília, deverá ser uma destas metas, uma vez que o campismo é uma atividade que cresce em todo o mundo, principalmente em países desenvolvidos da Europa e América do Norte.

Brasília não pode ficar excluída desta atividade que atualmente movimenta o turismo em nossa região, tão rica de atrações turísticas, sejam elas cívicas ou naturais.

O Grupo Gaviões do Planalto de Campismo, está se mobilizando para reativação do Camping de Brasília. Esperamos não só reativá-lo mas torná-lo modelo do camping mais moderno do Brasil, com instalações e serviços iguais e até mais avançados do que os campings Europeus e Americanos.

Brasília merece a reincorporação deste patrimônio e não a sua exclusão, mesmo porque, não existe outra área para este fim em nossa capital.

É um projeto ousado e esperamos poder contar com o apoio do atual Governo do Distrito Federal, Senhores Deputados Distritais, Senadores e Deputados Federais, para o Resgate do Camping de Brasília.

Com luta e determinação, aliadas à urbanidade e organização, acreditamos na realização deste sonho que permitirá a nossa Capital Federal ser incluída no roteiro de milhares de campistas que anualmente viajam pelo nosso país.

 

GRUPO GAVIÕES DO PLANALTO DE CAMPISMO

 


 

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Artigo escrito por Marcos Pivari

  

 

 

 

 

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CONTEÚDO DO SITE OFICIAL:

Seja bem vindo!

Este site tem como meta integrar os amantes do campismo e compartilhar informações relacionadas a áreas de campings, tanto da região Centro-Oeste como de todo o Brasil, levando a todos que nos visitam dicas importantes para um melhor aproveitamento dos equipamentos de camping, seja de uma simples barraca até um bem equipado motor-home.

Roteiros de viagens, relatos de lugares para visitar, dicas importantes de segurança e integração com outros grupos de campismo também fazem parte dos nossos objetivos.

Participe e nos envie mais informações para melhorar o conteúdo deste site!

Temos ainda um Grupo de discussões no Yahoo, inscreva-se e participe também!!!

Clique na câmera e acesse ao nosso fotolog!

Lutamos ainda pela reabertura do Camping oficial da nossa Capital.

Acesse: SOS CAMPING DE BRASÍLIA-DF!

Assista aos nossos vídeos, é só clicar nos links abaixo.

1º Videoclip da manifestação em favor da reabertura do camping de Brasília-DF:

http://www.youtube.com/watch?v=WsTp_TwXhJ0

2º Slide show, mensagem de fim de ano 2008!

http://www.slide.com/r/mHyGVVNG4z-8ejZ0_tw8pD7eBaeLr-m-?previous_view=mscd_embedded_url&view=original

3º Videoclip coletânea Gaviões:

http://www.youtube.com/watch?v=Aqhrhmkybrs

Acompanhe a aventura deste casal, acesse: http://casalnaestrada2.blog.terra.com.br/ e http://casalnaestrada3.blog.terra.com.br/

Eles também estão rodando a América do Sul, confira!!!

http://www.motorhomenaestrada.com.br/

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O Grupo Gaviões do Planalto nasceu sob a ótica de integrar os amantes do campismo, independentemente do equipamento utilizado para sua prática ser uma barraca, trailer ou motor-home (também conhecidos por motor-casas ou RV's).

Levar a informação àqueles que se propõem a entrar em contato com a natureza do nosso país e de outros países vizinhos, divulgar encontros, trocar informações com isenção sobre as últimas notícias e condições das estradas e campings, assim como informar sobre lugares interessantes para ficar, alternativamante aos diversos dos campings já conhecidos.

Incluir o Roteiro Centro-Oeste, em especial os Estados de Goiás e Distrito Federal, divulgando suas belezas desconhecidas, as quais podem ser apreciadas preferencialmente entre os meses de maio a setembro, justamente quando a chuva e frio castigam o restante do país. Aqui o sol e o céu azul passam suas férias, garantindo tempo aberto e temperaturas que chegam a 31º C nas praias do Rio Araguaia.

Primamos pela informalidade, uma vez que temos compromisso unicamente com a responsabilidade de passar aos que nos visitam, dicas de como aproveitar a nossa região e sua rica natureza, sem maiores complicações.

Seja bem vindo! Confira nosso site e, se prefirir, deixe registrada sua sugestão e contribuição para que outros possam dela se beneficiar.

Atenciosamente,

Grupo Gaviões do Planalto de Campismo

Brasília-DF

Sugestão de viagem: entre os meses de abril a setembro !

CALDAS NOVAS- GO

Para quem vem do sul e sudeste do país a primeira parada pode ser o merecido descanso na cidade de Caldas Novas – GO.

Destacada como o maior manancial hidrotermal do mundo, Caldas Novas está longe de ser uma simples cidade balneária. Possui uma culinária goiana excepcional além de oferecer restaurantes com comidas de várias partes do Brasil e do mundo.

Possui um bom aeroporto que recebe vôos regulares da Tam e outras companhias aéreas semanalmente.

Dentre as atividades e passeios pode-se destacar além de suas águas termais, o Parque Estadual da Serra de Caldas, Lago de Corumbá, compras na cidade de doces, licores caseiros, cachaças, farinha de mandioca temperada e do tipo biju, Mundo a Vapor, Lagoa Quente de Pirapitinga, Pousada do Rio quente (município vizinho a ~ 17Kms) e muito mais!

Viajar para Caldas Novas é sempre certeza de descanso. É uma cidade que com sol, chuva ou frio tem passeio garantido, uma vez que a temperatura de suas águas aliadas aos pontos turísticos da região reservam surpresas agradáveis aos que a visitam.

Os campistas tem como opção de ficar no:

- Tropical Termas Clube I (centro da cidade);

- Tropical Termas Clube II ;

- CCB (afastado 4 kms da cidade);

- Lagoa Quente (afastada 5,8 kms da cidade);

Dica importante: I - todos os campings informados acima recebem Motor-Homes , entretanto o Tropical Termas Clube tem localização privilegiada, dispensando o uso de veículo para andar pela cidade.

II – A maioria dos clubes só aceitam sócios, mas também trabalham com convites para passar o dia. Destaca-se entre, estes na qualidade dos serviços e no preço o SESC (0xx64-3455-9400), que recebe não associados também.

III - Apesar de caro, passar pelo menos um dia na Pousada do Rio Quente Resort é algo inesquecível, não deixe de ir. acesse: http://www.rioquenteresorts.com.br/hot_park/divirta-se.asp?secao=hotpark&pagina=divirtase

IV - Em Caldas novas existe ainda um lago formado pela represa do rio Corumbá que proporciona grande lazer a seus visitantes. A sensação do momento é o Clube Nautico que oferece também hospedagem e inúmeras formas de lazer, não perca: http://www.nauticopraiaclube.com.br/

Confira mais: www.caldasnovas.com.br

Distâncias de Caldas Novas para:

Principais vias de acesso: BR -153, GO-213, GO-139 e GO-217.

· Aracajú 2100 Km · Belém 2170 Km · Belo Horizonte 800 Km · Boa Vista 4230 Km · Brasília 330 Km · Campo Grande 900 Km · Cuiabá 1200 Km · Curitiba 1150 Km · Florianópolis 1490 Km · Goiânia 160 Km · João Pessoa 2780 Km · Macapá 2490 Km · Maceió 3100 Km · Manaus 3450 Km · Natal 2880 Km · Palmas 1060 Km · Porto Alegre 1890 Km · Porto Velho 2540 Km · Recife 2580 Km · Rio Branco 3050 Km · Rio de Janeiro 1150 Km · Salvador 1800 Km · São Luís 2600 Km · São Paulo 750 Km · Teresina 2140 Km · Vitória 1280 Km

- Uberlândia: 184 kms;

- Brasília: 295 kms

- São Jose do Rio Preto: 465 kms.

- Goiás Velho: 313 kms

- Aruanã (Rio Araguaia): 485 kms;

- Pirenópolis-GO: 295 kms

- Alto Paraíso-GO (Chapada dos Veadeiros): 520 kms (via Brasília-DF).

ARUANÃ - GO - RIO ARAGUAIA , via GOIÂNIA-GO

Outra opção para quem deseja estar mais perto da natureza, é seguir rumo ao rio Araguaia.

A partir de Caldas Novas segue-se para a capital do estado Goiânia distante 172 kms. Em Goiânia, uma das maiores festas destaca-se a Exposição Agropecuária realizada no mês de maio e a festa da Santíssima Trindade no final de junho, além da culinária destaca-se também o comércio forte de roupas com excelentes preços na rua 85 ou no shooping de atacado Goiás Center Modas, este último está localizado no final da Avenida Goiás, na saída para a Avenida Perimetral Norte.

Seguindo rumo ao rio Araguaia, temos várias opções de cidades para acampamentos e pesca, dentre eles podemos citar Aruanã, Bandeirantes e Luiz Alves entre outras.

Saindo de Goiânia pela GO-070, passaremos pela primeira capital do estado de Goiás, a cidade de Goiás ou Goiás Velho, distante 141 kms de Goiânia. Terra da poetisa Cora Coralina, reserva muitas atrações com seu acervo histórico preservado, doces maravilhosos e muita riqueza cultural a ser conhecida. A cidade foi fundada pelo Bandeirante Bartolomeu Bueno que para conseguir a indicação de onde havia ouro e pedras preciosas colocou aguardente em uma tigela e ateou fogo sendo chamado pelos índios de “Anhanguera” ou seja “Diabo Velho” na língua indígena. Passar por Goiás Velho e não comer seu famoso empadão goiano é praticamente perder a viagem, não esqueça!

Fazemos questão de indicar a cidade de Aruanã como ponto de visita ao rio Araguaia por apresentar, apesar de ser uma pequena cidade, uma estrutura melhor para aproveitar o que o rio tem a oferecer.

No caminho entre a cidade de Araguapaz e Aruanã à esquerda pode-se ver a fazenda "É o Amor", da famosa dupla sertaneja Zezé de Camargo e Luciano. Em Aruanã, na temporada de julho, as temperaturas giram em torno de 31 Cº e você terá a opção de hospedar-se em algum acampamento às margens do rio Araguaia ou na cidade. Aqui faço referência ao SESI Aruanã: www.sesiaruana.com.br/site, que possui uma excelente estrutura às margens do rio. A diária do acampamento inclui café da manhã, transporte para praia, utilização das dependências do hotel (piscinas, salão de jogos, animação infantil, serestas, lual na praia, etc), o camping fica às margens do rio e possui vários pontos de água luz e bateria de banheiros limpíssimos, além de muita segurança.

Aruanã recebe eventualmente a primeira etapa do Rali dos Sertões e o Rali do Cerrado. Vôos de Balões podem ser vistos na cidade além de Shows com bandas famosas, que ocorrem na praça da cidade sem custo algum. Recebe ainda a caminhada anual ecológica onde um grupo sai de Goiânia e caminha mais de 300 kms até a cidade.

Digna de elogios a estrutura montada pela Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e Polícia Ambiental do Estado de Goiás, que deslocam grande efetivo de agentes, embarcações e até helicópteros, a fim de dar segurança as pessoas e à natureza na época de temporada. Pesca fora do padrão, agressão ao meio ambiente, não utilização de coletes em embarcações e desordem são itens combatidos de forma implacável.

É bom lembrar que no rio Araguaia você não só vê a natureza, você faz parte dela e por isso respeitar o rio é respeitar a si mesmo. Na cidade você poderá ver os vários botos subindo à superfície para respirar, os casais de araras voando perto de você, poderá arriscar uma pesca às margens do rio, fazer caminhadas no calçadão, subir o rio e ver a estrutura dos acampamentos montados e as belas praias, admirar um belo pôr do sol e descansar bastannnnnnnnnte nas suas merecidas férias.

Nunca é demais lembrar, não esqueça o seu repelente, na cidade quase não há mosquitos, mas para os passeios no rio, repelente, colete e protetor solar, são indispensáveis!

Veja mais: www.rioaraguaia.com.br e www.ferias.tur.br/localidade. asp?localidade=2079

PIRENÓPOLIS - GO

No retorno do rio Araguaia, após passar novamente por Goiás Velho, você poderá virar à esquerda na cidade de Itaberaí e seguir para Brasília passando antes em Pirenópolis, cidade que também fazia parte do ciclo do ouro é rica em cultura e além da culinária destaca-se por grandes atrações naturais dentre elas várias cachoeiras de tirar o fôlego por suas belezas, prática de esportes radicais, como tiroleza (a mais longa do Brasil!), rafting, trilhas ecológicas, mirante, Monumento Natural da Cidade de Pedra , Santuário da Vida Silvestre Vivafogo e uma das mais tradicionais festas da região, a Festa do Divino ou Cavalhada.

Realizada em um teatro ao ar livre, retrata a luta medieval entre cristãos e árabes a cavalo, muito semelhante às cruzadas. A dedicação de seus realizadores e a riqueza de detalhes encantam a todos que a visitam.

Ocorre 45 dias após a Páscoa e conta ainda com a escolha do Imperador do Divino, a coroação e a roqueira (que são tiros dados por canhões de roca). Pessoas mascaradas e fantasiadas com cabeças de boi ou onça saem pelas ruas gritando de forma divertida aos participantes do evento, vale conferir.

Veja Mais: www.pirenopolis.tur.br

BRASÍLIA - DF

Saindo de Pirenópolis no sentido Leste pela BR 070 ou pela BR 060 (onde após 40 kms terá acesso a pista dupla) você chegará, após percorrer ~130 Kms, à Capital Federal do Brasil.

Em Brasília você poderá ficar acampado no AJ. Brasília Hostel, com acesso a água, energia e café da manhã. Para associar-se acesse: http://www.albergues.com.br/ e o endereço é Setor de Áreas Isoladas Norte - Camping - Lote 2, telefones 0(xx) 61 - 3343-0531, e-mail hibsb@opendf.com.br

São várias as opções de turismo na cidade dentre elas destacam-se: um passeio pelo Palácio do Planalto, Parque da Cidade, Água Mineral, Torre de Televisão, passeio de barco pelo Lago Paranoá, Templo da Legião da Boa Vontade - LBV, troca da Bandeira Nacional e muitas outras atrações. Maiores informações: www.setur.df.gov.br (acessar atrativos turísticos), www.infobrasilia.com.br , www.barradodia.com.br, www.lazerbras.com.br , www.clubecampestregravata.com.br , www.asaverdehotelfazenda.com.br , http://www.pesquepague.com.br/ , http://www.chapadaimperial.com.br/ , http://www.mestredarmas.com.br/ , http://www.raizama.cjb.net/ , http://www.fazendadotacho.com.br/ , http://www.fazendacabugi.com.br/ , http://www.aguasemendadas.com.br/ , http://www.retirodaspedras.tur.br/ , http://www.hotelfazendastracta.com.br/ , http://www.hotelfazenda-arcoiris.com.br/ , http://www.jardimdoeden.com.br/ , http://www.rmhotelfazenda.com.br/ , http://www.solnascente.com.br/ , http://www.fazendavelha.com.br/ , http://www.pousadadaterraviva.org/ , http://www.agroturismojk.com.br/ , http://www.pousadarefazenda.com.br/ .

ESTAÇÃO ECOLOGICA ÁGUAS EMENDADAS

O que parece imcompreensível aos olhos do homem é na realidade mais um capricho da mãe natureza.

A Estação Ecológica de Águas Emendadas fica a 50 kms de Brasília no sentido Formosa-GO pela BR 020, é um santuário ecológico que abriga vários animais do bioma do cerrado. Destacam-se lobos-guará, raposas, veados, tamanduás-mirins e bandeira além de diversos tipos de pássaros.

Mas o encanto desta Estação ecológica vai muito além disso. Ela também é berço de duas importantes bacias hidrográficas continentais, a Bacia Amazônica e a Bacia do Paraná-Prata.

Mas como pode ser? A Bacia Amazônica desagua no norte do continente e a Bacia do Paraná-Prata desagua no sul do continente, mais precisamente entre as capitais de dois outros países, Argentina e Uruguai.

Na Estação Ecológica de Águas Emendadas ocorre um fenômeno interessante. Nascem alí dois córregos: o Brejinho que desagua no córrego Fumal e por sua vez no Rio São Bartolomeu, que é afluente da Bacia do Rio Paraná e corre para o sul. Nasce no mesmo local o córrego Vereda Grande que deságua no Rio Maranhão e por sua vez torna-se mais à frente o caudaloso Rio Tocantins, que desaguará na Região Norte juntamente com o Rio Amazonas no estado do Pará.

É proibida a visitação pública a essa Estação Ecológica. Só é permitida a presença de pesquisadores devidamente autorizados. Entretanto, em área contígua, existem hotéis fazenda que estão inseridos na magia desta beleza natural, acesse: http://www.aguasemendadas.com.br/

SALTO DO ITIQUIRA

Localizada a cerca de 115 kms do centro de Brasilia e passando por Formosa-GO, o salto do Itiquira destaca-se como uma das cachoeiras mais belas do nosso país. Sendo a segunda maior cahoeira do Brasil, o rio Itiquira despenca de uma altura de 169mts em queda livre, formando um espetaculo à parte que a natureza reservou a este lugar.

Na parte superior do rio Itiquira localiza-se o CCB - Formosa - GO. Mas atenção! O caminho para acessar o camping que fica na parte superior da cachoeira é diferente do caminho para acessar o Parque Municipal do Itiquira e a parte baixa da cachoeira. Entretanto, existe também um outro camping na parte baixa da cachoeira (camping na parte baixa da cachoeira acesse: http://www.itiquira.tur.br ).

Se você estiver indo rumo à Chapada dos Veadeiros não deixe de conhecer este espetáculo da natureza. Maiores informações: www.eco.tur.br/ecoguias/planalto/ecopontos/cachoeiras/itiquira.htm

CHAPADA DOS VEADEIROS

Lugar de beleza ímpar, a Chapada dos Veadeiros, localiza-se próxima à cidade de Alto Paraíso e tem como porta de entrada do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, o Distrito de São Jorge, no nordeste do Estado de Goiás.

Distante cerca 230 kms de Brasília-DF, a Chapada dos Veadeiros encanta seus visitantes e habitantes pela beleza peculiar da região que é formada por belas cachoeiras, canyons, fauna e flora exuberantes.

A cidade de Alto Paraíso é cercada de misticismo e rica em histórias e artesanato que possuem admiradores de várias partes do Brasil e do mundo.

Distante cerca de 36 kms de Alto Paraíso, fica o Distrito de São Jorge, entrada do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros com visitas controladas pelo IBAMA, rico em biodiversidade é formada por belos rios e cachoeiras.

A melhor época do ano para visitação encontra-se no período compreendido entre os meses de abril a setembro e possui dentre outras atrações: acordar junto à natureza, fazer uma bela caminhada pelo Parque Nacional, tomar um gratificante banho de cachoeira ao final de cada trilha. O almoço é regado à culinária goiana, com apreciação de frutos da região como pequi dentre outros.

No fim da tarde o pôr do sol é um espetáculo imperdível, além das místicas histórias de pousos de disco voadores e histórias com seres místicos e folclóricos da região.

À noite o céu estrelado e um jantar à luz de velas das várias cantinas e pousadas, tanto de Alto Paraíso como de São Jorge são um convite especial à reflexão de que a vida deve ser vivida intensamente, principalmente para se conhecer lugares encantadores como a Chapada do Veadeiros.

Para hospedagem são oferecidas várias opções dentre as quais belas pousadas, bons campings e hotéis. Para maiores informações acesse: www.infobrasilia.com.br . Acesse também: www.portaldachapada.com.br , http://trilhaseaventuras.wordpress.com/2007/02/23/encante-se-com-a-chapada-dos-veadeiros/ e boa viagem!

COLINAS DO SUL -GO -) LAGO DE SERRA DA MESA I

Para quem quiser aventurar-se mais a oeste de São Jorge, deve seguir para Colinas do Sul por mais 36 kms em estrada de terra.

Não estranhe se na metade do caminho surgirem águas termais, são locais no meio da mata onde existem poços com água em torno de 30Cº de temperatura. http://www.pousadaedenaguastermais.com.br/origem.htm

É agradável a cidade que lhe espera após 36 kms de muita poeira após passar pelo povoado de São Jorge. A 6kms da cidade existe um porto que dará acesso ao Lago da Serra da Mesa, um paraíso de pesca onde o peixe principal é o briguento Tucunaré.

O Lago de Serra da Mesa nesta Região se apresenta com águas limpidas, de temperatura muito agradável e convidativa ao banho, mas não descuide da segurança, ao entrar em embarcações use sempre coletes salva-vidas e nunca aventure-se em percorrer o lago sem um equipamento de GPS ou um piloteiro da região. O Lago é muito extenso e a paisagem, por ser muito parecida, confunde muito o retorno ao local de origem.

A pesca deve respeitar sempre as orientações do IBAMA e não é permitida no período de desova dos peixes, que ocorre geralmente entre novembro e março.

http://www.colinasdosul.go.gov.br/fturismo19.htm , http://www.ranchodani.com.br/index.asp , http://www.pousadaedenaguastermais.com.br/index.htm

MAMBAÍ - GO

Apesar de recentemente estar sendo incluída no roteiro do ecoturismo, a cidade de Mambaí, localizada a 300 kms de Brasília rumo ao nordeste goiano, merece especial atenção dos que procuram os caprichos da natureza.

Nesta região encontram-se maravilhosas cachoeiras guardadas pelos mistérios de várias cavernas, em sua maioria inexploradas, e que requerem o acompanhamento de espeleólogos experientes.

Em Mambaí, a mão do Criador foi generosa com a beleza e encanto dos locais a serem visitados. Assim como na Chapada dos Veadeiros, existe sempre uma surpresa agradável ao final de cada trilha.

O acesso de Brasília a Mambaí se faz pela BR-020, virando à direita após passar por Alvorada do Norte e seguindo mais 50 kms no sentido Buritizal.

Melhor do que falar é ver as imagens, e melhor do que ver as imagens na tela de um computador, é permitir-se ir até lá conferir pessoalmente. Vale a pena!!!

Não deixe de acessar os links abaixo: http://www.itakama.com.br/fotos_mambai01.htm , http://360graus.terra.com.br/ecoturismo/default.asp?did=26371&action=galeria , http://br.youtube.com/watch?v=SG5ajrHuwr0 , http://br.youtube.com/watch?v=MW0RHjOtMks

COMO CHEGAR? TRACE SUA ROTA CLICANDO NO GOOGLE MAPS!!

EM BREVE: SALTO DO CORUMBÁ, LAGO DE CORUMBÁ IV (Luziânia/Alexânia), LAGO SERRA DA MESA (via Niquelândia), TRÊS RANCHOS e o CIRCUITO DAS CAVERNAS.

Aventura dos nossos integrantes narradas por eles mesmos!!!

Uma Aventura no Jalapão - por Ricardo Marques

JALAPÃO (em solitário) – Fevereiro/2007

DA PARTIDA Sábado, dia 17. Apesar das várias situações desestimuladoras e das dificuldades, estou rumo ao Jalapão. Contrariando as advertências de outros viajantes, resolvi partir sozinho depois que os companheiros interessados desistiram, afinal a expectativa estava grande, a "tralha" tinha sido toda preparada e a vontade de conhecer o Jalapão vinha de longa data, anterior até mesmo da aquisição do carro 4x4 que tenho hoje. Decidi que iria tomar todos os cuidados possíveis, mas que iria sem ninguém.

Pensando na expedição ao Jalapão, nos últimos meses, preparei o MotorCasa para ter autonomia nas viagens. Nesse sentido, instalei novas amarrações do Camper para assegurar firmeza na "buraqueira", reforcei o feixe de molas traseiras da camionete para ter mais estabilidade, instalei um reservatório de 30 litros d'água mineral para qualquer eventualidade, principalmente falha mecânica ou atolamento do carro. Caso essas ou outras eventualidades me impedissem de prosseguir viagem, eu tinha uma provisão de mantimentos por até uma semana de autonomia. O carro passou por revisões periódicas e adaptações mecânicas para situações de viagens em regiões remotas e de acesso precário. As outras viagens com o trailer e com o "habitáculo made in home" que eu havia "construído" na carroceria foram ensaios e experimentações para que eu chegasse à condição de "enfrentar" o Jalapão. Agora, estou rumo à realização de um sonho... Vamos, que vamos... Nas cercanias de Formosa, começei a "corujar", pelo rádio VHF, a comunicação de um grupo que se dirigia para a região de Cavalcante. As piadas e as gozações eram um alento para quem estava viajando sozinho. Chamou minha atenção o jeito coloquial com que cada membro do comboio se dirigia ao outro. Identifiquei-me, trocamos umas informações e nos despedimos em Teresina de Goiás. Fui "tocando" devagar, pois o superaquecimento do motor foi um "fantasma" que assombrou quase todo o tempo. Embora tivéssemos feito toda a revisão no sistema de arrefecimento, o motor estava trabalhando muito quente e demorava a resfriar-se, mesmo após longas descidas. A válvula termostática foi condenada (por duas vezes) e as substituições não resolveu o problema. Por fim, o cabeçote também foi "condenado", mas como não daria tempo para o reparo, resolvi viajar assim mesmo, com cuidado, muito cuidado com o pedal da direita. A paisagem foi sendo reconhecida por mim. Fiz uma viagem para conhecer o Tocantins em 2005 e já havia passado por essa estrada. A linha do horizonte expandida devido ao relevo plano é muito bonita. As estradas são praticamente retas. Chega a ser engraçada a presença de alguns sonorizadores na pista que "avisam" que terá uma curva logo adiante. Cheguei em Natividade-TO ainda cedo, às 18:00hs. (17hs no horário local, pois lá não segue o horário de verão). Conversei com a dona do Hotel Serra Geral e me "hospedei" no amplo estacionamento. Tive de tirar um pouco da "carga" que carregava dentro do MotorCasa, e todas as noites foi assim. Havia algumas caixas de ferramentas, um pneu estepe, barras de ferro para a manutenção do armário (não cheguei a realizar), um caixote com óleos e peças de reposição, etc, etc, etc. A retirada do estepe e de duas caixas de ferramentas me abria espaço de circulação, já que as outras coisas estavam alojadas debaixo da mesa. A operação não era complicada, mas exigia esforço físico para subir e descer do MotorCasa um pneu 255/75 R.15. Recoloca-lo na manhã seguinte era uma operação preocupante devido a um possível "mau jeito" nas costas. Nada de mais aconteceu! O jantar dessa noite já estava previamente preparado. O banho foi sumário. Ah! Desobrigar-se das convenções sociais é libertador!!!

DO INÍCIO DE TUDO Domingo, dia 18. Acordei super bem e me surpreendi com o café da manhã sortido do Hotel. Deu tempo de observar um Niva abarrotado de tralhas até bem acima do teto. Chequei novamente o caminho a seguir e lá fui para a estrada... No fim do asfalto experimentei a tração 4x4 e não funcionou.

Afundei o "dedão" no botão e... nada. Resolvi dar uma "pancadinhas" no motor elétrico da tração... nada. Troquei o fusível... nada. Era só o que faltava, vcs não acham? Será a lei de Murphy, que diz: "Se alguma coisa pode dar errado, dará. E mais, dará errado da pior maneira, no pior momento e de modo que cause o maior dano possível". O "bendito" motor elétrico já havia falhado outras vezes, mas depois voltou a funcionar. Testei antes de vir, por que não funcionaria agora? Resolvi seguir assim mesmo, pois a estradinha era de terra batida. Pensei que poderia seguir até Ponte Alta e fazer o reparo lá (mal sabia eu o que viria pela frente). Pensei: - Mas, e se não funcionasse de vez? Respondi: - Poderia ir até Palmas! Mas, aí "adeus" viagem, pois só tenho 5 dias, e essa peça com certeza teria que encomendar. Andei uns 3Km e fui apertando o botão... nada. Precisava fazer algo... Vários colegas disseram que andaram no Jalapão só de 4x2, será que para contar vantagem? Eu, que primo pela segurança, até cogitei, mas logo desisti. Fiz as contas e vi que não daria tempo se o conserto ficasse para outro dia. Talvez eu pudesse voltar a Natividade e, num local seco, deitar debaixo do carro, sacar fora o motor e destravá-lo, ou limpar os contatos elétricos, sei lá... Dei meia volta. Cheguei a pensar que na impossibilidade de seguir, eu poderia fazer um outro roteiro. Lembrei-me de que um grupo de caravanistas "Gaviões do Planalto" iriam acampar em Alto Paraíso. Perguntei-me se não seria interessante conhecer outro grupo para viagens e acampamentos, já que os colegas jipeiros não aderiram à minha proposta de viagem. Cheguei no início do asfalto novamente, no mesmo ponto que parei na ida (só que no sentido inverso), tentei pela última vez e... funcionou! Engatou o 4x4. OBA, OBA... Meia-volta-volver! MARAVILHA!!! (Mas será que não vai quebrar de novo?).

DOS APUROS Trecho até Pindorama: tudo ok! Com o 4x4 engatado em estrada de terra batida, nem mesmo a chuva foi estorvo. A "corrutela" é pouco simpática. Eu estava com espírito desbravador, mas não achei nenhum lugar simpático o bastante para dar uma "paradinha". Segui direto. Avistei o primeiro córrego. Lembrei-me da descrição do Ivan (no seu site) que apontava vários cursos d'água. Avaliei rapidamente de dentro do carro que a corredeira estava um pouco forte. A água estava escura, cinza chumbo... O barro aqui tem cor cinza. Não era muito largo o rio. A extensão era de uns 2 carros e meio cobertos por água. Engatei primeira e acelerei moderadamente, e de repente... a frente do carro abaixou de uma vez... apertei o acelerador... a água passou por cima do capô... continuei acelerando forte... e o carro faz aquele barulho muito característico de funcionamento debaixo d'água... uma espécie de rouquidão que sai do cano de escapamento. Continuei firme... a frente começou a se erguer... vi que daria para terminar. Assustado, parei logo adiante para checar o filtro de ar... e, como era de se esperar, estava molhada a entrada de ar do motor. Subiu um vapor imenso devido a água em contato com o motor quente. Ufa! Por essa, me livrei. Vamos embora... - pensei. Logo veio o segundo "corgo"... resolvi encarar, pois era de menor em largura que o anterior. De 1a marcha acelerei meio temeroso. De novo, ao iniciar a travessia a frente abaixou violentamente... a água passou por cima do capô, e por cima do pára-brisa também. Não é que a profundidade do rio fosse de 2 metros, não era isso. Somente uma lâmina d'água que, devido ao impacto do carro na água e a velocidade de deslocamento, passava por cima do capô e "lambia" o pára-brisa. Minha nossa! - exclamei. Parei um pouco mais adiante: "Puta-merda! E agora?" Não daria para prosseguir por esse caminho. Os vários relatos diziam a respeito de uns córregos, mas como atravessar rio sem snorkel? A pressão da água fez a placa entortar-se. Avaliei posteriormente que não cumpri todas as normas de segurança preconizadas para travessias em águas profundas. Fica aprendida a lição!

DO DESERTO (mas que deserto que nada!) Segui até uma saída de fazenda e parei. Meu primeiro "ESAON". Gostaria de esclarecer a sigla. Aproveito para divulgar (sem jabá) o belo livro: "Fundamentos de Orientação" de Raul Friedmann. Ele diz: "Está perdido?" Estacione, procure uma sombra e Sente-se, Alimente-se, Oriente-se e Navegue. Não poderia haver melhor conselho para o momento. Preparei um lanche e tentei comer, mas a comida "não desceu". Bem que eu saí de casa para conhecer um deserto, pelo menos todo mundo se refere: "Deserto do Jalapão", mas não havia sido essa a minha experiência nesses dois dias de viagem. Enquanto esperava meio sem saber o que fazer, apareceu um "moço" com sua supermoto CG.125 anos 80. Ele perguntou como eu tinha chegado até ali e eu respondi que pela estrada. - Você atravessou o rio? (com voz de espanto). - Não sabia que estava tão fundo! - Eu rodeei... dei a volta... não dava pra passar com a moto. - Será que vc pode me levar, então, pelas estradas de fazendas até Pindorama novamente? Eu te pago um dia de trabalho. - Não dá, não! Onde eu passo com a moto, vc não passa com o carro. Mas, tem só mais dois rios pela frente... depois não tem mais. Não sabia se essa era uma boa ou má notícia, pois, não compensava voltar e atravessar dois rios, já que seriam mais dois pela frente. Segui... Encontrei o terceiro córrego bem rasinho. Avancei... Avisto mais um riachozinho, o quarto. Tem uma casa do lado e um matuto? Veio ao meu encontro interessado assim que parei o carro. - "Bo tard" (tentando eu imitar o sotaque da região)... Dá pra passar? - Dá não... tá cheio. Esteve mais... até aquela marca lá - apontando uma marca escura do molhado no chão, um metro adiante da água corrente - agora a água está no pescoço. - E demora quanto tempo para baixar? - Se não chover na cabeceira, umas duas horas. - Então vou esperar... Vou ficar lá em cima para não te ocupar... Esse foi o jeito que encontrei para me afastar um pouco da casa, rodeada de cachaços e leitões. O cheiro era muito forte para mim. Embora eu saiba que o homem se adapta ao seu meio, eu não estava me sentindo bem. Com quase 7 horas de viagem, hodômetro marcando 117km, com 50km a percorrer, encontrei um tempo para escrever sobre essa minha primeira experiência no Jalapão. Enquanto escrevia naquele momento... voltava a chover...

DO ÚLTIMO MERGULHO Esperei por mais de 4 horas. Esse tempo não foi entediante por que o Niva abarrotado de bagagem até muito além do teto chegou e encostou. Tratava-se de 4 jornalistas de Ribeirão Preto que travavam as adversidades com muito bom humor. Rimos muito com as gozações de cada um em cima do outro. Um deles, abnegado, era o "batedor" que tirava a roupa e ia sondar a profundidade da água do rio. Eles me contaram que, mesmo saindo algumas horas após, ficaram esperando a água do primeiro rio baixar, coisa que não fiz, um pouco desavisadamente. Quando a água estava na cintura do "batedor", resolvemos passar. Ainda houve ponderação de alguns, mas o motorista, que era o dono do carro, estava decidido. Ele foi primeiro após se certificar que eu tinha cordas para arrastá-lo para trás caso tivesse insucesso por causa do barro acumulado na subida íngreme da margem oposta. Que nada! O Niva é valente. Eu é que não ia ficar para trás... Virei a chave para dar partida e nada... só um som do tipo: "tec". O motor de partida foi "pro saco" depois dos mergulhos. Tentei outras tantas vezes. Não tava nem um pouco disposto a empurrar duas toneladas de peso "no braço". Fiquei virando a chave até que o motor virou e pegou. Sabia que não poderia deixá-lo morrer em hipótese nenhuma.

Engatei a reduzida e fui em 2a marcha. Um dos camaradas tirou várias fotos em seqüência que mostra bem como foi essa travessia. (fotos) A imagem realçada dos retrovisores da camionete parecem duas "orelhas de abano". Abaixo deles, tudo mergulhado na água. Porém, saí do outro lado após patinar na saída do rio. Notem no detalhe, a expressão do matuto que ficou para trás.

No caminho até Ponte Alta ainda atravessamos mata-burros submersos e muita água na pista. De resto foi "pé-na-tábua" para tirar o atraso. Chegando em Ponte Alta, procurei por uma oficina elétrica. Perguntei para um caminhoneiro que estava no posto de gasolina. Ele me disse que ali, eles iriam desmontar, mas não teria peças de reposição. Ou fariam um "gato" ou iriam buscar peças em Palmas. Tomei a decisão de ir até Palmas-TO e fazer o reparo em uma oficina que inspirasse confiança. Viajar sozinho tem dessas vantagens: decidiu... tá decidido, sem polêmicas! Era domingo e eu teria um percurso de 200km até Taquaralto-TO, onde tenho um tio caminhoneiro que mora lá. Acreditava que poderia consertar o carro a tempo de voltar logo na segunda de manhã. Eu estava meio certo e meio equivocado. Como a tônica das minhas viagens de visitação e turismo aventureiro é a segurança em primeiro lugar, autonomia e riqueza de experiência, minha intenção era de procurar a Concessionária FORD em Palmas, mas nem telefones eles atenderam. Meu erro foi não imaginar que a segunda-feira de carnaval era considerada: Feriado! Fiquei sabendo que no Tocantins, todos são loucos por feriados. Além dos nacionais, decretaram feriados dia da Fundação de Palmas, dia do Decreto da Criação do Estado do Tocantins, e vários outros que nem me lembro agora. Todo mundo guarda o feriado "religiosamente" e foi preciso a intervenção desses parentes para "buscar" o dono da oficina na casa dele, que por sua vez, foi na casa do mecânico para que fosse feito o serviço em Taquaralto mesmo. Como minha tendência é explicar os fenômenos baseando-me na adaptação do homem ao seu meio ambiente (ou sua modificação), imagino que a grandíssima maioria da população do Tocantins é forasteira e aproveita para congratularem-se nos feriados com parentes e amigos. Será?

DE PONTE ALTA A MATEIROS No meio da manhã já havia resolvido o problema do motor de arranque com relativa facilidade, ainda chequei o filtro de ar para uma possível substituição por avaria pela água dos rios. Para minha grata surpresa, não tinha sinais de que a água havia sido aspirada para dentro. Constatei que esse carro é mesmo preparado para condições extremas de uso. Parti de volta para Jalapão. Almocei em Ponte Alta, reabasteci de combustível e iniciei a viagem com boa média de velocidade: 45 Km/h, que foi diminuindo com a estrada em pior estado próximo de Mateiros. O início da pista estava cascalhada e logo apareceram as pedras soltas que foram uma preocupação constante (lembrança da minha viagem para o Parque Serra da Canastra onde estourei um pneu por causa de uma pedra solta). Em alguns trechos a arreia estava barrenta e apresentava risco de derrapagem.

A chuva caiu densa em alguns momentos. Como meu equipamento é pesado, nos pontos de buracos, lama e arreião, eu freava e diminuía muito a velocidade, o que prolongou o tempo de viagem e me fez chegar ao Camping do Vicente à noite. Foram 180km em 4h40min, com uma velocidade média de 38km/h. As surpresas do caminho: 1) de ver alagados e veredas nas margens da rodovia me faz questionar: Deserto ou Pantanal? 2) um buracão "escondido" na lama fez um "carnaval" (vide foto) com os utensílios de cozinha. Ao parar logo em seguida ao solavanco para verificar se havia alguma avaria, me convenci que pratos, copos e panelas estariam melhor ande já estavam: todos no piso, e "dali não passariam". A recepção do Sr. Vicente foi a mais calorosa possível. Logo me instalei: a grande vantagem do MotorCasa é que só precisa estacionar e nivelar com calços de madeira (preciosismo de minha parte). Desisti de arrumar a bagunça do "carnaval", coloquei tudo em um saco para momento futuro. Afinal, eu estava no coração do J A L A P Ã O...

DA EMOÇÃO "Geeennnnte!!!", cheguei no Jalapão, um dos paraísos ecológicos do planeta. A precariedade das vias de acesso, a escassez de locais de apoio, a rudeza das condições naturais fazem desse lugar um ambiente singular. Estava eu em um dos ícones do "off road".

Sim, comemorei em grande estilo. Iniciei com um vinho gelado e pedi ao meître (eu mesmo) un penne avec de la viande à la sauce aux herbes fines. Sabem lá o que foi aquilo, ali , naquele momento e naquela precariedade? Mais uma taça de vinho antes do macarrão estar ao ponto. Fartei-me e fui dormir. A opção inicial era de acampar na Cachoeira do Formiga para regozijar do barulho da água caindo - quem já acampou sabe -, mas pelo avançado da hora de quando passei pelo acesso e ao ver a placa indicativa de que eram mais 6,5Km, desisti. Não fez falta, pois caiu um "pé d'água" e o barulho dos pingos me recobrou a memória emocionada de quando eu era garoto e morava em casa. Hoje, moro em Apartamento e não há barulho da chuva para embalar o sono.

DO MARASMO Terça, dia 20. Então estamos na terça. Chuva e mais chuva. E agora? A chuva da noite não deu trégua na manhã seguinte e fiquei sem o que fazer. Após o café da manhã, sentei-me à mesa e escrevi mais um pouco desse relato "teclando" no "Palm Top". Que requinte! As notícias eram desanimadoras... o fervedouro não esta "fervendo" porque a água da vereda "emendou" com ele. As praias do Rio Claro não existem mais, porque as águas avançaram e cobriram muitos metros de margem. Eu não conseguia sair da inércia. A manhã se transcorreu arrastada e melancólica. Pensava: estou no Jalapão e sem muita vontade de conhecer tudo o que tem por aqui. Resolvi dar manutenção no MotorCasa. Havia planejado três serviços. Um deles seria instalar as lâmpadas de emergência (do tipo residenciais) que estavam previamente carregadas. Fiz furações, emendei fios elétricos e... pronto! Ah, como eu gosto disso. Funcionou maravilhosamente bem de agora até o resto da viagem. Com essas lâmpadas de emergência eu poupo as baterias para ter iluminação à noite. Notei que são até mais eficientes para leitura do que as lâmpadas de filamento, originais. Fiz arroz com carne seca para o almoço (comida de tropeiro) e fui lavar a louça no barracão central do camping. Vicente me deu a notícia de que precisávamos combinar o dia seguinte, porque ele iria se ausentar. Foi o mote para que eu resolvesse dormir na cachoeira do Formiga. Levantar acampamento com o MotorCasa é simplíssimo, pois só recolhi o pneu de estepe, (o segundo estepe que levei por segurança) e fechei as janelas e a porta. Pronto para partir! Agora daria para encarar os 6,5Km que desisti no dia anterior. Não seria sem apreensão que eu iria percorrer esse trajeto. O caminho é todo em arreia, que estava molhada e pegajosa... Alguns poções de água e mais "arreião". Dirigi praticamente em 2a marcha, acelerando fundo quando sentia que o carro começava a perder velocidade (a pouca que eu desenvolvia). A sensação era que as rodas "grudavam" no chão e dava sinais que iriam ficar "fincadas" ali. Não tive sobressaltos como ao atravessar os rios, mas a preocupação da estrada de areia me acompanhou. Notei que as nuvens se dissiparam. O caminho se estreitou e vieram as erosões (mínimas em comparação com as que iria encontrar no caminho de volta, mas isso eu conto depois).

DO REGOZIJO Avistei a palhoça do camping. Larguei o carro embicado em qualquer lugar que coube. Desci e escutei o barulho d'água. Fui em direção à cachoeira. A visão é paradisíaca. O verde-esmeralda da água é lindo. Pulei na água... é "morninha"! O sol brilhou forte e iluminava o fundo do poço. Deliciei-me o resto da tarde. Estava extasiado, sai e retornei para nadar várias vezes. Só retornei ao MotorCasa quando o sol se pôs... E a chuva voltou.

Nivelei o carro. Um grupo de motoqueiros veio com curiosidade conhecer meu "carro-casa". Comi as sobras do almoço com muitas frutas. Planejei fumar uma cigarrilha conversando com os motoqueiros de Curitiba, com os quais eu havia encontrado na segunda-feira pela manhã, na estrada de volta de Taquaralto. O encontro não ocorreu por causa da chuva grossa.

DO REGRESSO Quarta, dia 21. No Planejamento, dia do início da volta. A segurança de já ter trilhado os caminhos do Jalapão foi tranqüilizador nesse momento. Após os preparativos de partida, que vcs sabem que são mínimos, iniciei a viagem de volta com planos de conhecer as Dunas, que passei direto na vinda. A chuva deu uma trégua e, de 2a marcha engatada e de "pé no fundo", segui pela estradinha de areia até a "rodovia". Com toda calma do mundo fui "tocando" e admirando a beleza campesina ao redor. Ao chegar na portaria que dá acesso às Dunas, avistei o Niva dos jornalistas de Ribeirão Preto. Fiquei tão contente que estacionei buzinando. Desci e os moradores me olharam com espanto. Sem graça, perguntei pelos rapazes do Niva. Eles haviam abandonado o carro estragado e estavam em Mateiros. Senti tristeza, pois estava lá em Mateiros há poucas horas e não me encontrei com eles. O Niva fundiu o motor no caminho para as Dunas devido a uma poça profunda que os rapazes não conseguiram superar. Pôxa! A questão de segurança é crucial por aqui... (sussurrei para mim mesmo).

DO ESPLENDOR Conversei um pouco mais com os nativos, tomei um lanche e parti para a trilha de areia que dá acesso às Dunas, com o cuidado de desviar dos poços pelas laterais, "beliscando" o cerrado. Nesses desvio, inclinação do MotorCasa ficava perigosa, devido o desnível entre o barranco e a pista, que possuía sulcos profundos na arreia causados pelos tráfego. Cheguei e me maravilhei com as montanhas de areia dourada das Dunas. Subi com esforço até o alto. A visão é esplendorosa.

Impossível não comparar o estranhamento daquelas formações rochosas com a sensação que tive ao ver, pela primeira vez, o Vale da Lua, na Chapada dos Veadeiros. Se forçasse mais na descrição, eu diria que, aqui, o encantamento que temos é comparável à surpresa diante de um número de ilusionismo. Despedi-me das Dunas com muitas fotos. Não estava chovendo e os caminhos estavam mais "fáceis". Eu havia tido notícias de que a chuva de dois dias atrás castigou a cidade de Mateiros. Ao me aproximar percebi a proporção dos estragos. As erosões na estrada eram imensas. Iniciei a travessia da primeira devagar... "Cruzei os eixos" e o chassi "chiou". Outras vieram... e o chassi da camionete "estalou". Cheguei em Mateiros. Voltei no restaurante Panela de Ferro para conversar com o dono, Luiz Roberto. Na segunda feira passada ele estava "banhado" em suor com o corre-corre da casa cheia. Dessa vez ele se aproximou do MotorCasa e perguntou interessado sobre o funcionamento dos equipamentos. Os poucos hóspedes que ainda restavam se aproximaram também. Conversamos um pouco sobre as chuvas e das pontes caídas, que, decorrido dois dias, já haviam sido remendadas. Um dos hóspedes era chileno e disse que o irmão que morava na Argentina tinha um Camper jogado no quintal de casa. Nos avaliamos que deve ser muito mais comum ter um Camper lá pelas terras portenhas. Retomei o caminho de volta. Atravessei mais erosões fundas e de novo ouvi os estalos na parte de baixo do carro. Percebi que não era o chassi, mas o suporte do estribo é que reclamava a torção excessiva. Mais uma vez comprovei que o carro é preparado para situações extremas, pois até agora, nada de grave aconteceu.

DAS LEMBRANÇAS Continuei a viagem bem devagar. Cheguei em Ponte Alta e reabasteci. A preocupação com a possível falta de combustível não se confirmou. Ainda sobrou muito diesel. Encostei debaixo de uma árvore e fiz um almoço às 3 horas da tarde. As belezas, os infortúnios, as alegrias, as preocupações... Tudo estava "povoando" a minha cabeça. Lógico que não iria retornar por Pindorama. Segui até Porto Nacional e cheguei de volta à Natividade ainda com a luz do dia. No dia seguinte conversei muito com a gerente do hotel, que me fez ficar muito curioso em conhecer as ruínas da "cidade velha" de Natividade encravada na montanha. Fica para uma próxima vez. Na estrada, a temperatura do motor foi subindo muito à medida que o sol esquentava. Mesmo com baixa velocidade, nas imediações de Teresina de Goiás a situação ficou crítica. Ali não encontrei nenhuma oficina na beira da estrada que me fizesse querer parar. Deveria ter procurado outras, mas não o fiz. Com as serras até Alto Paraíso, eu tinha que andar a 40km/hora de 3a marcha e, mesmo assim, o radiador quase ferveu. Em Alto Paraíso, parei decidido a resolver essa situação de uma vez por todas. Parei em uma oficina na beira da estrada e pedi que tirasse fora a válvula termostática. "Instalamos" um pedaço de cano-de-escapamento velho com marcas de ferrugem e fuligem. Resultado: até minha cabeça se refrescou! O aquecimento continuava um mistério, mas agora o motor resfriava o suficiente nas descidas. Acho que vai ficar assim para sempre. A chegada em Brasília foi sem mais sobressaltos. Resolvi relatar essa viagem para "fazer lastro" com outros viajantes e expedicionários do Jalapão e de outras "eco-maravilhas" naturais. Dias após, recordando a viagem, tive vontade de reler o livro sobre a viagem do Amir Klink - Cem dias entre o Céu e o Mar. Constatei o que também havia se passado comigo nessa expedição. Em primeiro lugar eu diria que o impacto de cada uma das experiências sempre foram acompanhadas de uma forte vivência interior, constatável pelo extenso relato. Mais a mais, não bastasse isso, houve mudanças na percepção de mim mesmo e do ambiente provocada por cada uma das situações vividas, mudanças essas que se processavam no instante da ocorrência dos acontecimentos. Fenomenológico, não?

Até a próxima!

Ricardo Marques - Integrante do Grupo Gaviões do Planalto de Campismo

F.1000 4x4 TD MotorCasa Larturist Noa-Noa E-mail: ri4x4motorcasa@yahoo.com.br

Uma Aventura na Chapada Diamantina - Por Nilva Rios

Fotos:Nilva Rios

Vista da Chapada, topo do Pai Inácio

Saímos de Brasília rumo à Chapada Diamantina no sábado, dia 02 de fevereiro, com a expectativa de conhecer as belezas naturais tão famosas. Às seis e vinte rumamos para o Colorado para encontrar o Ricardo Marques, seu amigo Daniel, com quem iríamos partilhar aventura da estrada em alguns dias na Chapada. Nosso plano era ficar dois dias na Chapada e depois encontrar o amigo Baiano em Salvador.

No posto, reinava um clima de carnaval, com muitos foliões que atravessaram a madrugada. Deixamos essa algazarra e seguimos viagem. Após um dia de viagem, paradas técnicas para abastecimento, almoço, dormimos em Ibotirama. Pelas cidades baianas, especialmente Barreiras, o carnaval estava instalado. Partimos cedo, após uma noite acampados no posto, rumo à fazenda Pratinha, nas proximidades de Lençóis, uma das atrações da Chapada, indicada pelo nosso amigo Eduardo. Ele ficara cerca de 15 dias no lugar, curtindo suas águas azuis e a acolhida dos proprietários Oliveira e Júnior. Depois de alguns sustos, chegamos.

A estrada de terra maltratou o motorhome, ou motor casa, como frisa nosso amigo Ricardo. Como não é um 4x4, depois de buracos, subidas íngremes na estrada de terra, chegamos. Na frente, Ricardo e Daniel foram registrando nosso lento avançar. Ao chegar, quase não estacionamos: o flexível da direção hidráulica rasgou e todo o óleo regou a terra seca da fazenda Pratinha. Mas os amigos estavam lá e deram aquela força. No sufoco, um guia de turismo emprestou o óleo: surgia nesse momento mais uma história e uma amizade.

Enquanto Marcelo foi buscar solução para o problema uma peça nova Ricardo, Daniel e eu fomos conhecer a fazenda e seus atrativos. O calor estava insuportável e o rio nos convidava para um mergulho, em suas águas límpidas.

No retorno, encontramos Marcelo que já havia chegado, porém sem a peça. Era domingo de carnaval, na Bahia: informação só na segunda. Marcelo resolveu, então, consertar a peça. Com ferramentas e ajuda dos amigos refizeram o flexível, testaram e instalaram-no: bingo! A direção hidráulica voltou a funcionar e agora era curtir o passeio e se animar para pegar a estrada de volta para outros lugares, mas antes um mergulho na caverna de águas transparentes, geladas e de um azul exuberante à luz da manhã.

Éramos os primeiros visitantes do dia e, talvez por isso, Daniel tenha conseguido ver tartarugas no fundo do rio, no interior da caverna. Eu me contentei com as paredes da gruta verdadeiro pânico me atingiu ao entrar na caverna escura, iluminada apenas pelas lanternas dos mergulhadores. Mas valeu a pena também. Formações especiais e morcegos eram visíveis à luz da lanterna. Na volta, também pude apreciar a beleza do lago azul e seus peixes, na água translúcida.

Após esse mergulho inesquecível -, fomos conhecer a gruta Lapa Doce, também nas imediações. A visita valeu a pena. Muitas fotos para mostrar aos amigos e familiares que ficaram em Brasília. Retornamos à Pratinha, de onde partiríamos no dia seguinte, terça, dia 05 de fevereiro, para Mucugê, ao sul do Parque da Chapada.

Paramos em Andaraí para almoço e um sorvete caseiro na cidade recomendação de amigos do Ricardo. Valeu a pena. A cidade simpática, com seus casarios bem conservados. O restaurante, apesar do nome Tá Lento, serviu-nos rápido. À tardinha, após subir serras e serras, chegamos a Mucugê, cidade pequena mas de uma beleza especial.

Casarios antigos muito bem preservados e moradores de uma hospitalidade digna de registro. Não há camping na cidade. Estacionamos na praça da igreja Santa Isabel. Abastecemos nossas caixas de água a partir dos jardins e a energia veio da casa do senhor Gilberto ou Bebeto, aposentado do Banco do Brasil, mas que se entretém como garimpeiro. Aquisições de nosso Relações Públicas: Daniel.

Era terça-feira de carnaval e também meu aniversário. Não passou em branco. Jantamos deliciosa pizza, com cerveja. Após o jantar, fomos conhecer uma das atrações do local: o cemitério bizantino. Sua característica principal é o de ser construído sobre as pedras. Após a visita, voltamos ao acampamento na praça. Os homens da expedição apareceram com brigadeiros, docinhos e mini-bolo, comprados à tarde sem que eu percebesse. Grata surpresa.

No dia seguinte, partimos para Ibicoara, no motorcasa do Ricardo e na moto que levamos. O destino era visitar a cachoeira do Buracão. Na cidade, procuramos um guia indicado por um casal que fizera o passeio na véspera. Com o guia e Marcelo na moto, seguimos por mais 29 quilômetros de terra, montanhas, vilarejos e areia. Bendita areia e belo tombo dos motociclistas o guia não gostou muito mas não houve feridos e nem fotos. Foi tudo muito rápido.

Início da caminhada, na trilha leve, de uma hora, hora e meia, apenas para chegar segundo o guia Élder. Sol de 11 horas na cabeça, seguimos em frente. Marcelo improvisou um chapéu: virou o Shake da expedição.

No caminho, várias cachoeiras, plantas, mas uma cachoeira em especial nos encantou. Ela brotava das pedras e nas pedras se infiltrava. Simplesmente desaparecia. Finalmente, chegamos ao nosso destino, curiosos para ver a cachoeira do Buracão. Vestidos com coletes, que o Ricardo amou, mergulhamos em direção ao cânion, nadando contra a correnteza para encontrar a famosa cachoeira. Já extasiados com a beleza do cânion e seus paredões, ficamos maravilhados quando avistamos a queda dágua, com seus 80 metros de altura. A visão do lugar é indescritível. A força da água e sua cor negra, a velocidade do vento, os paredões rochosos, tudo engrandece o lugar. Não conseguimos um adjetivo que expressasse nossa visão! Após nadar até as rochas debaixo da cachoeira (eu quase desisti, tamanha a força dos ventos) e experimentar a sensação de estar em meio a uma tormenta, saímos nos sentindo privilegiados por conhecer tal lugar.

Já em terra firme, tiramos os coletes e lanchamos. Após o lanche, iniciamos a caminhada de volta, a estrada de terra e o asfalto esburacado de Ibicoara a Mucugê. Nem tudo pode ser perfeito!

Quinta-feira, saímos cedo de Mucugê. A próxima parada seria Igatu, a Cidade de Pedra. O problema era qual estrada usar, se de moto ou motorhome, e se realmente íamos enfrentar o próximo desafio. Enquanto isso, paramos no rio Paraguassu para registrar sua beleza singular. Estávamos na entrada da cidade pela via calçada em pedras. A outra era de terra e tinha ficado para trás. Ricardo foi buscar informações e acabamos arriscando. Para o Ricardo e seu motorcasa, tudo bem, mas para o nosso veículo, muito sufoco. Depois de levarmos mais de uma hora para percorrermos seis quilômetros, chegamos a um entrocamento próximo da cidade. Deixamos nosso motorhome e seguimos a pé. O Ricardo continuou com seu 4x4 mais alguns metros e depois desistiu. Seguimos a pé até a pequena cidade de Igatu e as ruínas da antiga cidade de pedra que, no auge do ciclo do diamante, abrigou mais de 6 mil habitantes. Um passeio diferente. Poderíamos dizer que é a nossa Machu Pichu. Depois de ver as ruínas, o cemitério bizantino (mais um), fomos procurar pelo almoço. Às 15 horas, com muito calor e fome, fomos até a pensão da dona Conceição era a única opção. Fomos bem recebidos e pedimos a tradicional cerveja para aplacar o calor e a sede. Concordamos todos: foi a melhor Nova Skin que já tomamos na vida, desceu redonda...

Após o almoço, voltamos para pegar nossos equipamentos, estacionados na pista, e encarar os 6 quilômetros de calçamento até a rodovia pavimentada. Hora de conhecer Lençóis, o morro do Pai Inácio, que já havíamos admirado da rodovia. Apertamos o pé para subir a montanha e apreciar o pôr-do-sol, mas chegamos tarde, avisou-nos o amigo guia da Pratinha, Júnior, aquele que nos dera o óleo.

No reencontro, marcamos uma visita dele e de sua esposa, Ângela, em nossas casas, depois que estivéssemos bem instalados no camping Lumiar, em Lençóis, para que ela conhecesse os equipamentos. Já estávamos instalados quando o casal chegou. Visita agradável, amizade nova se consolidando pelas afinidades. Quase que o Ricardo fica sem seu motorcasa, sonho do casal em possuir um semelhante. Ele ficou tentado, mas resistiu... Após o jantar, fomos conhecer o centro da cidade, seu casario, infelizmente não tão bem preservado como o de Mucugê.

Na sexta, seguimos com Júnior, Ângela e alguns turistas canadenses e americanos para a cachoeira da Fumaça, outro ponto de destaque na Chapada. A caminhada foi dura. Seis quilômetros só para chegar ao destino, com um aclive para ninguém botar defeito: mais de mil degraus naturais, para subir os 800 metros morro acima, sob sol de meio-dia. Aja fôlego! Vencemos. Depois de algumas horas, chegamos ao vale deslumbrante - com sua cachoeira que faz jus ao nome Fumaça. Pela altura da queda dágua (mais ou menos 300 metros) a água não toca o fundo do vale. Com pouca chuva e na seca, às vezes ela desaparece, vira... fumaça. Ainda pegamos um filete de água despencando morro abaixo. Outros nem isso, às vezes, avistam. Tivemos sorte. A visão do vale é outro encanto. Parada para descanso e voltar para tentar subir o já conhecido Pai Inácio. Quando chegamos ao final da trilha já estava muito tarde. Então, resolvemos tomar uma cerveja. Ninguém é de ferro e como disse Ricardo todos éramos atletas de escritório.

Júnior, nosso guia, sugeriu um mergulho no Mucugezinho antes de chegarmos a Lençóis - esse local está à beira da rodovia e possui cachoeiras e um belo poço para banho. Mergulho providencial depois dos 12 quilômetros de trilha. Água morna, tranqüila e a cachoeira para massagear os atletas de escritório, no entardecer da Chapada. Pena que o Ricardo tenha ficado fora dessa experiência. Ele preferiu aguardar na picape, enquanto conhecíamos o lugar. Suspeito que ele estava muito, muito cansado.

Em Lençóis, esfomeados paramos na pizzaria para almoçar, com nossos novos amigos, dos quais nos despedimos ali, na esperança de reencontrá-los um dia. A cama quentinha nos aguardava. Estávamos todos exaustos. Bom, Daniel ainda tinha pilha para rodar pela cidade. Normalmente, íamos dormir e ele saía para a gandaia...

Com essa trilha para a Fumaça, finalmente entendemos o que o guia da cachoeira do Buracão quis dizer com trilhas leves e difíceis e como eram classificadas. Realmente, aja fôlego! Fôlego para caminhar, subir e descer montanhas, mas também para apreciar as belezas do lugar. Imperdível!

Sábado, 9 de fevereiro, dia voltarmos à Brasília. O caminho é longo. Depois de algumas decisões, resolvemos sair mais cedo e subir o morro do Pai Inácio. Desta vez, conseguimos. Mais uma vez, sol do meio dia, subimos os 600 metros até o topo. Os encantos e a visão da Chapada a partir desse ponto foi nossa despedida de Lençóis e da Chapada. Valeu a pena a viagem, os amigos e as belezas. E como valeu!

Almoçamos no restaurante do posto, ao pé do morro. Tínhamos que continuar nossa viagem e voltar para casa. Na segunda todos tinham encontro marcado com o trabalho. Além disso, nossas famílias ficaram em Brasília: Caio, Thais, Marta e Clarice nos esperavam.

À noite, passamos por Ibotirama. Estava cedo para montar acampamento e dormir. Paramos em Javi, mas devíamos ter parado mesmo era em Ibotirama, naquele posto da ida, que tinha boa infra-estrutura e era sossegado, embora nossos companheiros da Perdigão fizessem muito barulho com seus caminhões frigoríficos.

Saímos cedo no domingo. Tínhamos muito chão pela frente. Poucas horas mais tarde, um pequeno susto: parado na estrada, encontramos o motorhome do amigo Baiano, que voltava de Salvador. Aquele com quem iríamos nos encontrar nas praias baianas se ele atendesse o telefone.

Descemos para ver o que acontecia e avisamos os amigos Ricardo e Daniel pelo rádio. À primeira vista, parecia estar abandonado. Felizmente, estavam todos bem, graças a Deus; menos Baiano que comera qualquer coisa estragada e estava passando por maus bocados. Mas era só isso e seguimos viagem. Agora éramos três equipamentos.

Depois de muito rodar, pegar chuva perto de São Desidério, entupir o filtro de óleo do nosso motorhome, explodir a mangueira do ar condicionado do Baiano e tantos outros pit-stops, paramos no trevo de Planaltina para o último registro: eram 18 horas e perfilamos ao lado dos motorhomes para uma foto da caravana e seus tripulantes. Eu já não me agüentava - uma enxaqueca me levava à loucura... Dali, cada um seguiu até suas casas, sonhando com a próxima aventura em nossas motor-casas...

Por Nilva Rios -Integrante do Grupo Gaviões do Palnalto de Campismo

Viagem: Brasília-DF a Foz do Iguaçú-PR (via Uberlândia-MG) - Novembro de 2007!

Histórico com roteiro de paradas e dicas.

Quarta-feira dia 30 de outubro, por volta de 14:00 horas, saimos de Brasília pela BR-040 e na cidade de Cristalina-GO viramos à esquerda para seguimos pela BR-050 e pegarmos o restante da tripulação na cidade de Araguarí-MG, a 380kms da Capital Federal. A viagem foi agradável e chegamos a Araguarí por volta das 20:30 horas, onde pernoitamos no posto Mineirão que possui bom apoio.

Quinta-Feira dia 1º de novembro, após o café da manhã saímos por volta das 7:00 horas rumo a Foz do Iguaçú no Paraná. Seguimos até o anel viário de Uberlândia pela BR-050 e depois pegamos a Rodovia BR-497 que vai para a cidade de Prata-MG, onde há um trevo de acesso a BR 153 (Belém-Brasília). De Prata, seguimos para São Jose do Rio Preto-SP, passando ainda por Frutal-MG. Cerca de 30 kms após passarmos de São José do Rio Preto-SP, almoçamos em um bom posto de gasolina que oferece excelente apoio para paradas. Trata-se do Posto Macedão de bandeira Shell, no município de Bady Bassit.

Após o almoço e um pequeno descanço seguimos nossa viagem virando à direita e pegando a rodovia SP- 425, conhecida como rodovia Assis Chateaubriand para Presidente Prudente-SP, onde chegamos por volta das 16:00 horas. A viagem até aqui foi tranquila e sem incidentes. Apesar de ser em pista de mão dupla o percurso é tranquilo e tanto o motor-home como o Berlingo (carro rebocado), estavam se comportando muito bem.

Cruzamos a divisa do Paraná com São Paulo sobre o grande rio Paranapanema e, seguindo pela PR-317 chegamos a Maringá-PR por volta de 17:00 horas. As rodovias já estavam boas e agora ficariam melhores, afinal começaria a cobrança de pedágios.

Seguindo pela BR-359 chegamos a Campo Mourão-PR onde pernoitamos no Posto de Gasolina Tio Patinhas mais ao centro da cidade. Boa comida e apoio razoável, descansamos com tranquilidade para completar nossa viagem no dia seguinte.

Sexta-Feira dia 2 de novembro. Após o café da manhã seguimos até Foz do Iguaçú-PR, passando por Cascavel-PR. A partir desta cidade a rodovia passa a ser a BR-277 e chegamos ao nosso destino por volta de 12:00 horas, onde almoçamos em um bom restaurante em grande posto de gasolina na entrada de Fóz do Iguaçú.

Enquanto o pessoal organizava nosso motor-home, desengatamos o Berlingo e fomos fazer um reconhecimento do local que poderíamos nos instalar.

Após uma volta pela cidade, resolvemos ir até o local onde estava sendo realizado o 1º Encontro dos Amigos das Cataratas. Trata-se de um clube com boa estrutura, a cerca de 14 Kms de Foz para ficarmos, além de ter um parque aquatico com águas térmicas e grandes toboáguas. Sua localização era a 300 metros da entrada do Parque Nacional do Iguaçú que dá acesso às Cataratas, a 9 kms da Argentina e a 14 kms do Paraguai.

Estavam alí presentes cerca de 70 equipamentos e resolvemos ir buscar o motor-home que estava na entrada de Foz a fim de nos instalarmos neste local agradável.

Sábado dia 3 de novembro. Todo mundo de pé bem cedinho, os sonhos à noite transitavam entre as surpresas que poderíamos ver e comprar no Paraguai, afinal a expectativa das compras é sempre grande e quando a gente entra naquelas lojas dá pra ficar doido de tanta coisa e novidade para ver. Não deu outra o dia todo foi aquela peregrinação pelas lojas de Ciudad de Leste no Paraguai.

Domingo dia 4 de novembro foi dia de descanso e outros passeios. Fomos ao recém inaugurado Shopping de Foz do Iguaçú para almoçarmos e, a tarde foi de descanço no Camping Clube.

Recebemos notícias preocupantes que haviam sido furtados alimentos que estavam sendo deixados sobre as mesas fora dos motor-homes, mas logo o mistério foi desfeito. Ocorre que o clube, por estar ao lado da Floresta do Parque Nacional do Iguaçú, servia de abrigo para uma quadrilha de macacos prego que vinham furtar a comida dos desavisados campistas que a deixavam dando bobeira, quem vacilava ficava sem, a macacada não perdoava e fazia praticamente um arrastão.

Segunda-feira dia 5 de novembro. Saimos cedo para o Paraguai com o Berlingo. Após cruzarmos a ponte da amizade fomos direto para o estacionamento de um hotel onde deixamos o carro em segurança com uma paraguaia de nome Cláudia que já nos conhecia de outras viagens, o valor pago neste estacionamento é em torno de R$15,00 por dia o local chama-se Hotel Palma e fica na mesma rua do estacionamento do shopping Americanas só que 300 mts à frente, na subida. Você pode estacionar também no edifício garagem do Shopping Americanas, só que é bem mais caro.

Em Ciudad de Leste o dia passa voando. É muita coisa para ver (e testar) antes de comprar. O Shopping das lojas Americanas é uma boa dica de compras e um dos poucos lugares para você almoçar (o restaurante e lanchonete ficam no último andar).

As principais lojas e as mais tradicionais são a Casa China, Monalisa, Nave e Madrid Center(www.madridcenter.com), mas vale a pena garimpar em muitas outras que existem por lá, pricipalmente a Pirâmide (www.piramidemotor.com), que tem produtos para motor-homes.

Após um exaustivo dia de compras, voltamos para nosso Camping e fomos recarregar as baterias para a maratona do proximo dia.

Terça-feira dia 6 de novembro, fomos dar uma volta na Argentina. Desta vez lembramos de levar os passaportes pois da última vez fomos barrados por estar na posse apenas de nossas identidades funcionais e lá eles só aceitam passaporte ou identidade expedida pelas Secretarias de Segurança Pública dos Estados do Brasil.

A cidade de Puerto Iguazu é pequena mas agradável, possui cassinos que funcionam à noite além dos shows de tango que valem a pena. Abastecemos com gasolina argentina, mais barata e de boa octanagem e fomos à feirinha onde se compra bons vinhos e queijos além de gostosas azeitonas recheadas, com alho, ou queijo, ou pimentão, são uma delícia.

Neste mesmo dia voltei sozinho à Puerto Iguazu na Argentina com a finalidade de comprar peças sobressalentes para o meu Citroen Berlingo, apesar de francês ele é fabricado na Argentina, isso levantou suspeita da aduana argentina que fez uma bela inspeção no carro para ver se eu não estava entrando naquele país com mercadorias do Brasil, tudo de forma respeitosa e bom tratamento, afinal é o trabalho deles.

É bom mencionar que antes do controle de entrada da Argentina existe um bom shopping center ou free shopping como queiram, com produtos de boa qualidade mas também bem mais caros que no Paraguai, vale a pena dar uma parada para visitá-lo.

Dias 7 e 8 de novembro foram dias para as compras finais no Paraguai, no dia 7 ao entrar no Paraguai fui parado por um guarda que me pediu a documentação do Berlingo. Notei que ele fez questão de ver se o carro estava em meu nome, e ainda bem que estava, caso contrário teria que ir para a delegacia paraguaia e com certeza teria muito trabalho para salvar meu carro, segundo me contou minha amiga paraguai Cláudia, como a documentação estava em ordem, não houve problemas. A noite do dia 8 foi agradável, houve um jantar comunitário organizado pelos Amigos das Cataratas no próprio camping e que foi muito bom.

Na sexta-feira dia 9, após nos despedirmos, seguimos viagem voltando para Brasília-DF, só que paramos em Maringá onde há um excelente polo atacadista de roupas e confecções a beira da rodovia. Chegamos por volta do meio dia e após almoçarmos na praça de alimentação de um destes shoppings foi a hora de tirar aquela soneca, afinal as senhoras iriam bater perna a tarde toda olhando as milhares de lojas e garimpando as mais variadas roupas, "cada uma mais bonita que a outra", assim falavam elas.

Dia ganho para elas, estrada perdida para nós. O jeito foi dormir em um posto na saída de Maringá. Alías gostaria de recomendar este posto a todos, sua bandeira é BR e chama-se G-10. Tem bom restaurante, banheiros limpos e um serviço de pátio muito organizado e prestativo, realmente é 10!!!

Sábado dia 10 de novembro. Saímos bem cedinho de Maringá e fomos almoçar no Posto Macedão perto de São José do Rio Preto. Barriga cheia, decidimos parar nas famosas Termas de São José do Rio Preto, na Pousada Rio Preto www.pousadariopreto.com.br , onde passamos três dias agradabilíssimos, recomendo à todos. A correria das compras no Paraguai, Argentina e Maringá-PR foram recompensadas pelo descanso nas piscinas de águas quentes deste hotel clube, que fica às margens da Rodovia BR-153 (Belém-Brasília).

Dica importante de São José do Rio Preto. Você gosta de cachaça? Não? Eu também não! Mas saí um dia pra comprar pão bem cedinho e voltei com 20 litros de cachaça no carro! É que casualmente passei na porta da Cachaçaria Engenho Celeste (acesse www.engenhoceleste.com.br) e fui seduzido pelo gosto, aroma e variedade de cachaças e licores. É tudo muito artesanal e a "pinga" chega a ser doce. Comprei 10 litros da cachaça de coco, 5 litros da cachaça de canela e 5 litros da cachaça de abacaxí. Quanto aos licores é melhor perguntar de qual sabor não existe, tem de tudo.

Terça-feira dia 13 de novembro seguimos nossa viagem de volta para Brasília-DF e ao deixarmos nosso SPA de descanço em São Jose do Rio Preto-SP só viemos a parar em Araguarí-MG no triângulo mineiro, onde ficaram todos meus passageiros. Afinal eu era o único que tinha que trabalhar na semana seguinte.

Quarta-feira dia 14 de novembro, saí bem cedinho do Posto Mineirão em Araguarí-MG, onde havia pernoitado e encerrei a viagem em Brasília-DF, seis horas depois. Graças a Deus tudo correu maravilhosamente bem. Hora de guardar o motor-home, sua tralha e as maravilhosas lembranças dessa viagem!!!

Por Cláudio Vinicio - Integrante do Grupo Gaviões do Planalto

VIAGEM: BRASÍLIA-DF A FOZ DO IGUAÇÚ - PR (via Goiânia-GO) NOVEMBRO DE 2008

Domingo, 02/11/2008, Pépe, Leka, eu e Dª. Nega - minha mãe, aterrissamos em Brasília de uma viagem fantástica à Foz do Iguaçu-PR, que juntos fizemos acompanhados do Cláudio Vinício – Coordenador do Grupo Gaviões do Planalto - GGP, para prestigiar e participar do II Encontro Nacional de Campismo Amigos das Cataratas.

Saímos de Brasília no dia 24/10 em dois equipamentos: o motor home do Cláudio, levando sua bela família e a Pepelândia, motor home do Pépe, comigo, minha mãe e o próprio Pépe na direção. Ao todo, éramos 12 pessoas no grupo.

Acreditava eu, que por ser recém nascida no ninho dos Gaviões do Planalto, daria apenas breves vôos como a viagem que fiz junto com alguns integrantes do GGP à Mambaí-GO. Mas, ao contrário daquilo que imaginei, senti-me como um Gavião adulto que, já na sua primeira viagem voa bem alto guiada pelos veteranos Cláudio e Pépe até a cidade de Foz do Iguaçu - PR.

Por motivos alheios a nossa vontade, tivemos que deixar a cidade de Foz do Iguaçu já na 6ª. feira, dia 31/11/08. O Claúdio e sua família ficariam por lá, por um período maior.

O Pépe, foi nosso Gavião Anfitrião e revelou-se um magnífico companheiro de viagem. Foi durante todo o tempo um verdadeiro gentleman: polido, soberano, dono de si mesmo, que se respeita e se faz respeitar, de um caráter admirável, uma força de quem se governa e uma liberdade que se afirma. Foi um Gavião irrepreensível, atento e atencioso comigo e com minha mãe. Foi de uma polidez convencional, toda individual e apropriada a cada pessoa, conforme classe, idade e situação de cada um.

O Cláudio, que até então, o conhecia apenas por e-mails e telefonemas, recebeu a mim e a minha mãe, como um verdadeiro Gavião-Real. Permaneceu, durante os nove dias, sempre nas imediações e com profunda visão igualada apenas à sua espécie nos cativou, cuidou e norteou nossos dias. Dele restou-nos apenas uma reivindicação: Na espécie dos Gaviões-Reais, o macho permanece pelas imediações do ninho cantando continuadamente. E nesses nove dias, não ouvimos sequer um assovio dele. Creio eu, que ele, já prevendo essa privação que nos expôs, brindou todo o grupo com um roteiro/programação meticulosamente planejado, digno de um verdadeiro Gavião do Planalto:

- Saímos de Brasília no dia 24/10, por volta das 16:00 e percorremos mais ou menos 400km até Itumbiara-GO, via Goiânia, ali os Motor Homes foram estacionados e pernoitamos no Posto do Décio. Na manhã seguinte, após saboroso café da manhã, seguimos viagem percorrendo o trecho que vai de Itumbiara/Prata-MG/Frutal-MG a São José do Rio Preto-SP, ali, a beira da estrada, almoçamos no Posto Macedão em Baddy Bassit, para em seguida perfazermos o trecho que vai até Presidente Prudente-SP/Maringá-PR, Campo Mourão-PR, trecho esse em que fomos brindados pela mãe natureza com paisagens magníficas e um por do sol de deixar qualquer ser humano com os olhos marejados. Mais uma vez tomamos pousada em Campo Mourão, para, ao clarear do dia 26/10, concluirmos o trecho que liga Campo Mourão-PR, Cascável-PR, chegando em Foz do Iguaçú por volta do meio dia. Almoçamos num restaurante estrategicamente escolhido pelo grande Cláudio, que fica bem na entrada da cidade de Foz do Iguaçu. Esse itinerário de magníficas paisagens, escolhido a dedo, pelo Cláudio, encheu-nos as vistas!

O Gavião do Planalto, Cláudio Vinício embrenhou-se pela famosa cidade de Foz do Iguaçu por volta das 14:00, guiando todo o grupo até a entrada do Camping THERMAS Parque Aquático Cataratas. Um lugar de natureza e beleza extraordinárias abastecido pelas águas termais captadas do Aqüífero Guarani - maior manancial de água doce subterrânea transfronteiriço do mundo. Ali suas águas são de temperatura média em torno de 37 graus e são ótimas para a pele e para a saúde. O Camping, muito bem localizado, fica a mais ou menos 300m da reserva florestal do Parque Nacional de Iguaçu, tombada como Patrimônio Natural da Humanidade.

Acreditem vocês, íamos a pé para as Cataratas do Iguaçu! Ali, naquele Paraíso Ecológico, nos finais de tardes, quando o silêncio caía, não era necessário ser um atencioso ouvinte para ouvir com precisão a música suave da natureza, de meditação e interiorização. O borbulhar das águas caindo nas Cataratas do Iguaçu, os grilos saracoteando, as cigarras cantando, os sapos coaxando e aguçando a imaginação de quem atento ouvia aquela melodia extraordinária da natureza. Dias esses de entardeceres mágicos!

Foi nesse Paraíso dos Deuses que os organizadores do Encontro Nacional de Campismo, Amigos das Cataratas disponibilizaram a todos os campistas diversão para todos os gostos e idades: toboáguas, piscinas, passarelas para passeios a pé ou mesmo de bicicleta, um bosque com várias churrasqueiras, campo de futebol, lanchonete e restaurante, um camping com ótima infra-estrutura e uma enorme área de lazer. Lamentavelmente, o pouco tempo de que dispúnhamos privou-nos de tirar partido de todas as opções oferecidas.

Foi nesse cenário que me deparei com cento e dois Motor Homes num só evento. Eu nunca havia visto nada igual! Cada um era mais lindo e mais bem equipado que o outro. Imaginem vocês: se eu estava encantada com a Pepelândia e o Motor Home do Cláudio, ao me defrontar com tantos Motor Homes juntos fiquei profundamente PASMA ! Nesses nove dias, fui estreante em quase tudo: pela primeira vez conheci e viajei num Motor Home, hospedei-me num Camping, conheci Foz do Iguaçu, as Cataratas, Itaipu, fizemos compras no Paraguai e na Argentina eu e minha mãe conhecemos um Cassino, com direito a show de tango na Argentina.

Tínhamos durante todo o dia, uma programação livre. Nosso grupo aproveitava bem cada segundo: eram compras no Paraguai, passeios pelas lindas Cataratas do Iguaçu, visita à maior Hidrelétrica do Mundo em geração de energia - Itaipú...etc. E a noite, para aqueles que ainda tinham fôlego suficiente, havia a programação do Encontro.

O Encontro Nacional de Campismo, Amigos das Cataratas foi completo. Ofereceu a todos oportunidade única de lazer e diversão, a um custo baixíssimo, além, é claro, a oportunidade de entrosamento e congraçamento que todos tiveram, ao fazer novas amizades, ou mesmo, como é o caso do Cláudio, já conhecidos de outros encontros, a oportunidade de rever velhos amigos.

Dia 31/10, sexta-feira, às 06:30, a Pepelândia, composta por Pépe, eu, minha mãe e a Leka, se despedia do Cláudio e sua família, iniciando seu retorno a Brasília.

Tínhamos a intenção de chegarmos até Maringá-PR, cidade das compras. Infelizmente, para nós mulheres, chegamos ali faltando apenas 40 minutos para as lojas se fecharem. Mesmo assim, eu e a Leka conseguimos comprar, a preço bem acessível, algumas belas peças de vestuário. Lojas fechadas, seguimos viagem até Presidente Prudente-SP, e por volta das 20:00 paramos para mais uma noite de descanso. Dia seguinte, bem cedinho, saímos com destino certo a Pousada São José do Rio Preto. Chegamos ali por volta das 15h: o lugarzinho é aconchegante e bem relaxante. Permanecemos ali, em completo relaxamento e merecido descanso, àquela tarde /noite que foi muito agradável. Domingo, bem cedinho, com Pépe Legal, e agora bem mais Légal seguimos direto para Brasília.

Durante esses nove dias, junto com minha mãe, eu tive o privilégio de conviver com uma verdadeira Família de Gaviões do Planalto, além do incrível Pépe, e ao voltar para Brasília e para minha casa senti-me perdidamente apaixonada pela filosofia de vida do Grupo Gaviões do Planalto: a liberdade, com responsabilidade, que todos têm ao apreciar a natureza e estar junto a ela sem pedir licença, conservando-a e respeitando-a, é de dar inveja a qualquer ser humano não consciente desses valores.

Essa foi a primeira de muitas outras viagens que pretendo fazer como integrante do Grupo Gaviões do Planalto. Voltei, com o firme propósito, de que, ainda neste ano de 2008, programarei parte de minhas férias de 2009, para o período provável do III Encontro Nacional de Campismo dos Amigos das Cataratas que deverá acontecer no próximo ano. Deixou em mim aquele gostinho de Quero Mais.

Por fim, registro o nosso agradecimento, meu e de minha mãe, ao Pépe, por nos acolher na sua Pepelândia, deixando-nos tão à vontade, como se sua casa nossa fosse; ao Cláudio e família pela marca registrada de uma verdadeira família Ferreira: organizada, arrojada, destemida, aventureira, amigável, hospitaleira e consciente com o meio ambiente.

Por: Dulce Ferreira

Jeep Crusoé

SOS Camping de Brasília-DF

DICAS E TOQUES

Caixa de detritos:

Muitos trailistas e proprietários de motor-homes estão sentindo o constrangimento de não serem recebidos em vários locais do Brasil, como postos de gasolina, praças de pequenas e grandes cidades, em virtude da prática impensada de outros campistas que por ali passaram anteriormente.

Lamentavelmente isso tem ocorrido com freqüência em virtude do despejo indiscriminado da caixa de detritos em plena praça dessas cidades ou mesmo em postos de gasolina. Na via Anhanguera que liga São Paulo ao interior, muitos postos estão se recusando a permitir o pernoite de nossos veículos pelo fato de já terem experimentado a falta de educação de outros motohomeiros que por ali passaram e, sem o menor escrúpulo esvaziaram suas caixas de esgoto a céu aberto.

Ora, não façamos aos outros o que não gostaríamos que fizessem conosco. O sujeito vem de outro lugar para despejar esgoto na minha porta? Isso tem literalmente sujado a imagem do campista.

O espírito campista prega amor à natureza, camaradagem e educação, façamos então a nossa parte, precisamos ampliar e evoluir o campismo nacional. Se toda vez que pararmos em locais que nos acolhem deixarmos presentes como esgoto a céu aberto estaremos fechando as portas para outros e para nós mesmos. Pense nisso!!!!

Atualmente o Rede Graal de postos, atendendo um apelo feito pelos campistas permitiu a utilização de seus postos para pernoite de motor-homes e trailers, inclusive com o uso de ponto de energia. Ao chegar nestes postos devemos procurar a gerência e receber a orientação necessária para ligar nosso equipamento. Mas atenção! Não vá inventar de ligar ar-condicionado. Como dito anteriormente, vamos deixar as portas abertas para o próximo colega que vier.

Corrente ou cabo de aço?

Que devemos utilizar um recurso de segurança além dos tradicionais engates, não resta dúvida. Mas qual deles seria o melhor: corrente ou cabo de aço? Trailers, carretas reboques e veículos que são rebocados por cambão devem utilizar dispositivos de segurança auxiliar ligando o veículo tracionador ao veículo rebocado.

Não tem sido raros os acidentes e incidentes de veículos rebocados que se desprendem do veículo tracionador. O último que temos notícia uma lancha que vinha sendo rebocada por uma camionete na via Anhanguera desprendeu-se, atravessou a rodovia e literalmente entrou em um Fiat Uno que vinha em sentido contrário matando seus três ocupantes.

Tanto a corrente, quanto o cabo de aço, são utilizados como segurança auxiliar, mas existem ressalvas. A corrente suporta, dependendo da sua bitola, o mesmo peso que um cabo de aço, entretanto não suporta trancos que geralmente ocorrem quando o veículo rebocado, por algum motivo se solta do veículo tracionador.

O cabo de aço com a bitola específica para o peso utilizado suporta muito mais os trancos, mas é bom lembrar que as presilhas ou castanhas que o travam aos ganchos localizados em suas extremidades deverão estar bem apertadas uma vez que ao sofrer o tranco o cabo o suporta mas ele chega a afinar ou diminuir o volume ao ser esticado no momento do golpe e se as presilhas não estiverem bem apertadas, deixarão o cabo se soltar em suas extremidades.

O uso de corrente ou cabo de aço como travas de segurança merecem estas ponderações antes de serem escolhidos para tal fim. Lembre-se sempre de checar também a fixação do seu engate no chassi do carro bem como a munheca do veículo rebocado, estes itens costumam afrouxar em decorrência do uso e das lamentáveis condições de nossas rodovias.

TACÓGRAFO, CINTO DE SEGURANÇA E ESTEPE? OBRIGATÓRIOS OU NÃO?

RESOLUÇÃO Nº 14/98

Estabelece os equipamentos obrigatórios para a frota de veículos em circulação e dá outras providências.

O Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN, usando da competência que lhe confere o inciso I, do art.12 ,da Lei 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro – CTB e conforme o Decreto 2.327, de 23 de setembro de 1997, que trata da coordenação do Sistema Nacional de Trânsito;

CONSIDERANDO o art. 105, do Código de Trânsito Brasileiro;

CONSIDERANDO a necessidade de proporcionar às autoridades fiscalizadoras, as condições precisas para o exercício do ato de fiscalização;

CONSIDERANDO que os veículos automotores, em circulação no território nacional, pertencem a diferentes épocas de produção, necessitando, portanto, de prazos para a completa adequação aos requisitos de segurança exigidos pela legislação; resolve:

Art. 1º Para circular em vias públicas, os veículos deverão estar dotados dos equipamentos obrigatórios relacionados abaixo, a serem constatados pela fiscalização e em condições de funcionamento:

I) nos veículos automotores e ônibus elétricos:

1) pára-hoques, dianteiro e traseiro;

2) protetores das rodas traseiras dos caminhões;

3) espelhos retrovisores, interno e externo;

4) limpador de pára-brisa;

5) lavador de pára-brisa;

6) pala interna de proteção contra o sol (pára-sol) para o condutor;

7) faróis principais dianteiros de cor branca ou amarela;

8) luzes de posição dianteiras (faroletes) de cor branca ou amarela;

9) lanternas de posição traseiras de cor vermelha;

10) lanternas de freio de cor vermelha;

11) lanternas indicadoras de direção: dianteiras de cor âmbar e traseiras de cor âmbar ou vermelha;

12) lanterna de marcha à ré, de cor branca;

13) retrorefletores (catadióptrico) traseiros, de cor vermelha;

14) lanterna de iluminação da placa traseira, de cor branca;

15) velocímetro,

16) buzina;

17) freios de estacionamento e de serviço, com comandos independentes;

18) pneus que ofereçam condições mínimas de segurança;

19) dispositivo de sinalização luminosa ou refletora de emergência, independente do sistema de iluminação do veículo;

20) extintor de incêndio;

21) registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo, nos veículos de transporte e condução de escolares, nos de transporte de passageiros com mais de dez lugares e nos de carga com capacidade máxima de tração superior a 19t;

22) cinto de segurança para todos os ocupantes do veículo;

23) dispositivo destinado ao controle de ruído do motor, naqueles dotados de motor a combustão;

24) roda sobressalente, compreendendo o aro e o pneu, com ou sem câmara de ar, conforme o caso;

25) macaco, compatível com o peso e carga do veículo;

26) chave de roda;

27) chave de fenda ou outra ferramenta apropriada para a remoção de calotas;

28) lanternas delimitadoras e lanternas laterais nos veículos de carga, quando suas dimensões assim o exigirem;

29) cinto de segurança para a árvore de transmissão em veículos de transporte coletivo e carga;

II) para os reboques e semireboques:

1) pára-choque traseiro;

2) protetores das rodas traseiras;

3) lanternas de posição traseiras, de cor vermelha;

4) freios de estacionamento e de serviço, com comandos independentes, para veículos com capacidade superior a 750 quilogramas e produzidos a partir de 1997;

5) lanternas de freio, de cor vermelha;

6) iluminação de placa traseira;

7) lanternas indicadoras de direção traseiras, de cor âmbar ou vermelha;

8) pneus que ofereçam condições mínimas de segurança;

9) lanternas delimitadoras e lanternas laterais, quando suas dimensões assim o exigirem.

III) para os ciclomotores:

1) espelhos retrovisores, de ambos os lados;

2) farol dianteiro, de cor branca ou amarela;

3) lanterna, de cor vermelha, na parte traseira;

4) velocímetro;

5) buzina;

6) pneus que ofereçam condições mínimas de segurança;

7) dispositivo destinado ao controle de ruído do motor.

IV) para as motonetas, motocicletas e triciclos:

1) espelhos retrovisores, de ambos os lados;

2) farol dianteiro, de cor branca ou amarela;

3) lanterna, de cor vermelha, na parte traseira;

4) lanterna de freio, de cor vermelha

5) iluminação da placa traseira;

6) indicadores luminosos de mudança de direção, dianteiro e traseiro;

7) velocímetro;

8) buzina;

9) pneus que ofereçam condições mínimas de segurança;

10)dispositivo destinado ao controle de ruído do motor.

V) para os quadricíclos:

1) espelhos retrovisores, de ambos os lados;

2) farol dianteiro, de cor branca ou amarela;

3) lanterna, de cor vermelha na parte traseira;

4) lanterna de freio, de cor vermelha;

5) indicadores luminosos de mudança de direção, dianteiros e traseiros;

6) iluminação da placa traseira;

7) velocímetro;

8) buzina;

9) pneus que ofereçam condições mínimas de segurança;

10) dispositivo destinado ao controle de ruído do motor;

11) protetor das rodas traseiras.

VI) nos tratores de rodas e mistos:

1) faróis dianteiros, de luz branca ou amarela;

2) lanternas de posição traseiras, de cor vermelha;

3) lanternas de freio, de cor vermelha;

4) indicadores luminosos de mudança de direção, dianteiros e traseiros;

5) pneus que ofereçam condições mínimas de segurança;

6) dispositivo destinado ao controle de ruído do motor.

VII) nos tratores de esteiras:

1) faróis dianteiros, de luz branca ou amarela;

2) lanternas de posição traseiras, de cor vermelha;

3) lanternas de freio, de cor vermelha;

4) indicadores luminosos de mudança de direção, dianteiros e traseiros;

5) dispositivo destinado ao controle de ruído do motor.

Parágrafo único: Quando a visibilidade interna não permitir, utilizar-se-ão os espelhos retrovisores laterais.

Art. 2º. Dos equipamentos relacionados no artigo anterior, não se exigirá:

I) lavador de pára-brisa:

a) em automóveis e camionetas derivadas de veículos produzidos antes de 1º de janeiro de 1974;

b) utilitários, veículos de carga, ônibus e microônibus produzidos até 1º de janeiro de 1999;

II) lanterna de marcha à ré e retrorefletores, nos veículos fabricados antes de 1º de janeiro de 1990;

III) registrador instantâneo inalterável de velocidade e tempo:

a) nos veículos de carga fabricados antes de 1991, excluídos os de transporte de escolares, de cargas perigosas e de passageiros (ônibus e microônibus), até 1° de janeiro de 1999;

b) nos veículos de transporte de passageiros ou de uso misto, registrados na categoria particular e que não realizem transporte remunerado de pessoas;

IV) cinto de segurança:

a) para os passageiros, nos ônibus e microônibus produzidos até 1º de janeiro de 1999;

b) até 1º de janeiro de 1999, para o condutor e tripulantes, nos ônibus e microônibus;

c) para os veículos destinados ao transporte de passageiros, em percurso que seja

permitido viajar em pé.

V) pneu e aro sobressalente, macaco e chave de roda:

a) nos veículos equipados com pneus capazes de trafegar sem ar, ou aqueles equipados com dispositivo automático de enchimento emergencial;

b) nos ônibus e microônibus que integram o sistema de transporte urbano de passageiros, nos municípios, regiões e microregiões metropolitanas ou conglomerados urbanos;

c) nos caminhões dotados de características específicas para transporte de lixo e de concreto;

d) nos veículos de carroçaria blindada para transporte de valores.

VI) velocímetro, naqueles dotados de registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo, integrado.

Parágrafo único: Para os veículos relacionados nas alíneas “b”, “c”, e “d”, do inciso V, será reconhecida a excepcionalidade, somente quando pertencerem ou estiverem na posse de firmas individuais, empresas ou organizações que possuam equipes próprias, especializadas em troca de pneus ou aros danificados.

Art. 3º. Os equipamentos obrigatórios dos veículos destinados ao transporte de produtos perigosos, bem como os equipamentos para situações de emergência serão aqueles indicados na legislação pertinente

Art. 4º. Os veículos destinados à condução de escolares ou outros transportes especializados terão seus equipamentos obrigatórios previstos em legislação específica.

Art. 5º. A exigência dos equipamentos obrigatórios para a circulação de bicicletas, prevista no inciso VI, do art. 105, do Código de Trânsito Brasileiro terá um prazo de cento e oitenta dias para sua adequação, contados da data de sua Regulamentação pelo CONTRAN.

Art. 6º. Os veículos automotores produzidos a partir de 1º de janeiro de 1999, deverão ser dotados dos seguintes equipamentos obrigatórios:

I - espelhos retrovisores externos, em ambos os lados;

II - registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo, para os veículos de carga, com peso bruto total superior a 4536 kg;

III - encosto de cabeça, em todos os assentos dos automóveis, exceto nos assentos centrais;

IV - cinto de segurança graduável e de três pontos em todos os assentos dos automóveis. Nos assentos centrais, o cinto poderá ser do tipo sub-abdominal;

Parágrafo único: Os ônibus e microônibus poderão utilizar cinto sub-abdominal para os passageiros.

Art. 7º. Aos veículos registrados e licenciados em outro país, em circulação no território nacional, aplicam-se as regras do art. 118 e seguintes do Código de Trânsito Brasileiro.

Art. 8º Ficam revogadas as Resoluções 657/85, 767/93, 002/98 e o art. 65 da Resolução 734/89.

Art. 9º. Respeitadas as exceções e situações particulares previstas nesta Resolução, os proprietários ou condutores, cujos veículos circularem nas vias públicas desprovidos dos requisitos estabelecidos, ficam sujeitos às penalidades constantes do art. 230 do Código de Trânsito Brasileiro, no que couber.

Art. 10. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 06 de fevereiro de1998.

Ministério da Justiça

GPS, DVD e Câmera de ré, pode ou não?

RESOLUÇÃO Nº 242 , DE 22 DE JUNHO DE 2007.

Dispõe sobre a instalação e utilização de equipamentos

Geradores de imagens nos veículos automotores.

O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN, no uso da

competência que lhe confere o art. 12, inciso I, da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de

1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro, e tendo em vista o disposto no

Decreto nº 4.711, de 29 de maio de 2003, que dispõe sobre a coordenação do Sistema

Nacional de Trânsito.

Considerando o constante dos Processos: 80001.005795/2004-11,

80001.003132/2004-54, 80001.003142/2004-90 e 80001.014897/2006-81;

Considerando o disposto no art. 103 c/c § 2º do art. 105 da Lei nº

9.503/97;

Considerando a necessidade de atualizar a legislação de trânsito em

consonância com o desenvolvimento tecnológico dos sistemas de suporte à direção,

resolve:

Art. 1º Fica permitida a instalação e utilização de aparelho gerador de

imagem cartográfica com interface de geo processamento destinado a orientar o

condutor quanto ao funcionamento do veiculo, a sua visualização interna e externa,

sistema de auxílio à manobra e para auxiliar na indicação de trajetos ou orientar sobre as

condições da via, por intermédio de mapas, imagens e símbolos.

Art. 2º Os equipamentos de que trata o artigo anterior poderão ser

previstos pelo fabricante do veículo ou utilizados como acessório de caráter provisório.

§ 1º – Considera-se como instalação do equipamento qualquer meio de

fixação permanente ou provisória no interior do habitáculo do veiculo.

§ 2º – Os equipamentos com instalação provisória devem estar fixados

no pára- brisa ou no painel dianteiro, quando o veiculo estiver em circulação.

Art. 3º Fica proibida a instalação, em veiculo automotor, de equipamento

capaz de gerar imagens para fins de entretenimento, salvo se:

I - instalado na parte dianteira, possuir mecanismo automático que o

torne inoperante ou o comute para a função de informação de auxílio à orientação do

condutor, independente da vontade do condutor e/ou dos passageiros, quando o veículo

estiver em movimento;

II – instalado de forma que somente os passageiros ocupantes dos bancos

traseiros possam visualizar as imagens.

Art. 4º O descumprimento do disposto nesta Resolução constitui-se em

infração de trânsito prevista no art. 230, inciso XII do Código de Trânsito Brasileiro.

Art. 5º Fica revogada a Resolução 190, de 16 de fevereiro de 2006, do

CONTRAN.

Art. 6º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Alfredo Peres Da Silva

Presidente

KIT BURACO!

Você sai de férias todo feliz, rumo à praia, embalado pela emoção de curtir seus merecidos dias de descanço.

A viagem vai bem o carro está um pouco cheio e pesado, afinal não pode faltar nada, não é mesmo?

De repente, sem nenhum aviso, aparece aquele buraco enorme no meio da rodovia, que disputa o Oscar com as Cataratas o Iguaçú ou a cratera de um grande vulcão extinto.

É tudo muito rápido, mas você consegue escolher entre tentar tirar o veículo daquele trajeto e correr o risco de um acidente mais grave, ou deixar que a inércia e uma prece instantânea lhe ajudem ultrapassar a cratera na rodovia.

Geralmente a ultima opção é a que ocorre, e em muitas vezes, os pneus do veículo acabam se chocando contra a borda do buraco no asfalto, e quando você vai conferir o estrago encontra: um, dois ou mais pneus arriados no chão.

Quando o estrago se resume a um pneu, temos o estepe para resolver. Mas e quando são dois ou mais pneus?

Em primeiro lugar retire sua família do veículo e coloque-a em local seguro, afastado da estrada e do acostamento. Em segundo lugar sinalize bem o local para evitar que outro veículo, ao se assustar com o mesmo buraco, não venha ao encontro do seu carro. Em terceiro abra o seu "Kit Buraco".

O "KIT BURACO" é composto por uma pequena marreta de 3 a 5 kg e um mini compressor de ar 12 volts, capaz de encher um pneu de caminhão, e que é facilmente encontrado em supermercados, sendo menor que um sapato.

Geralmente quando você cai em um buraco em que os pneus chegam a esvaziar, o motivo é o amassamento das bordas da roda, que deixam o ar escapar em função da maioria dos pneus serem sem câmara. Calce o veículo e retire a roda. Com a marreta, desamasse suas bordas e encha novamente o pneu com o minicompressor.

Repita o processo no(s) outro(s) pneus e veja se, com o impacto, o pneu não foi cortado.

Com estes equipamentos e estes procedimentos você poderá retirar sua família, caso os pneus não tenham estourado, o quanto antes da estrada, evitando ação da Lei de Murphy e outros acidentes.

Fórmula para gelar bebidas rapidamente:

Coloque em uma vasilha a bebida e a quantidade de gelo correspondente que deseja gelar rapidamente, em seguida adicione um litro de álcool para o equivalente a dez latas de cerveja para gelar e ~ 200 gramas de sal. O álcool e o sal fazem o gelo derreter sem que haja perda de calor e com isso há um resfriamento rápido das bebidas, uma vez que a água gelada estará em contato mais direto com a embalagem da bebida do que o próprio gelo em estado sólido, algo em torno de 5 minutos.

Isso vale para aquelas compras de última hora do churrasco em que a cerveja comprada está quente ou até mesmo é utilizada em festas quando a bebida acaba e é preciso uma compra urgente.

Fórmula genérica do Aqua Kem(produto utilizado em banheiros quimicos)

Aprovado por diversos trailistas.

- 1 litro de lizoforme bruto;

- 500ml de detergente

- 500ml de desinfetante

Outra Fórmula de Aquakem:

- 2L de detergente neutro

- 2L de pinho Sol

- 1L de Lysoform (compra em farmácia)

- 1L de água

- 1L de Formol

Neste caso o produto não terá a mesma coloração (azul) dos industrializados. Segundo relatos, a coloração é resultado da adição de um simples corante.

IMPORTANTE: muito cuidado no manuseio do formol. Por ser reconhecidamente um produto cancerígeno e de odor forte e tóxico, luvas e máscaras são fundamentais!!!!

BATERIA AUTOMOTIVA X BATERIA ESTACIONÁRIA

A bateria automotiva foi projetada para dar a partida no motor de arranque tendo como diferencial a amperagem de partida fria, depois que é dado a partida no arranque a bateria começa o processo de descarga lenda tendo a necessidade de ter um alternador para recarregar a bateria, para o uso continuo (chamamos de uso em serviço ) a bateria automotiva só tem o aproveitamento de 30% da sua amperagem total fazendo necessário do uso do alternador para período prolongados. Uma outra informação muito importante é que a bateria automotiva só aceita no maximo 10 vezes a descarga profunda, as descargas profundas não podem ultrapassar 10,5 volts, caso tenha um uso em serviço abaixo desta voltagem seria o mesmo que uma parada cardíaca em um ser humano, quanto menor a voltagem baixa menor chance de você conseguir voltar a usar a bateria, se conseguir voltar a usar terá seqüelas quanto a qualidade do funcionamento, por isso é fundamentar usar inversor que se desligam quando em voltagem baixa.

Na bateria estacionária existe basicamente 3 modelos de bateria, conforme abaixo

1 - Bateria Selada GETPOWER

As baterias GETPOWER possuem tecnologia de eletrólito absorvido em manta de microfibra (AGM-Absorbed Glass Mat) e são reguladas à válvula (VRLA-Valve Regulated Lead Acid), possibilitando um processo de recombinação dos gases com eficiência superior a 99%.

Com estas características, é possível utilizar as baterias em diversos tipos de aplicação, sem a necessidade de adição de água ou eletrólito, com baixíssimo custo de manutenção. Também não requer ambientes com ventilação especial e podem ser instaladas em locais com a presença de seres vivos e outros equipamentos eletrônicos.

Resumo: Este modelo de bateria tem uma válvula que permite reter os gases da bateria em um processo de carga, tem um aproveitamento em uso em serviço de 80% e pode sofrer de 50 a 60 descargas profundas até 10,5 volts, este modelo não é apropriado para o uso em Trailer ou em Motor Homes porque não permite solavancos na bateria tendo que ser instalado em um angulo reto.

2 Bateria Freedom

Esta bateria possui praticamente as mesmas características da bateria Selada, com a diferença que produz gases no processo de carga igual as automotivas, tem o aproveitamento de 80% em uso em serviço, permite de 50 a 60 descargas profundas até 10,5 volts, ideal para Motor-home e trailer pois pode ser instalada em ângulos até 45° e permite pequenos solavancos Tanto a bateria Selada como a Freedom não possuem amperagem de partida fria, dependendo do motor de arranque, se for um pequeno, estas duas baterias até conseguiriam dar a partida porem a cada partida teria um desgaste precoce com limite de até 10 vezes para ferrar com a bateria de vez, por isso é fundamental separar esta bateria com o sistema de recarga do alternador antes de virar a motor de arranque, é bom lembrar que o sistema com reles não separam a bateria no ato da virado do motor de arranque, não existe até hoje uma bateria que possa ultrapassar a baixa voltagem de 10,5 volts.

3 - Bateria de alta Performance Optima

Para este modelo de bateria existe três tipo, Amarela, vermelha e azul.

BATERIA AMARELA – LINHA YELLOWTOP – Usadas para ciclagem profunda, se o veículo é modificado que tenha muitos acessórios, está é uma Bateria que garante o fornecimento ininterrupto de energia e sua recarga é 3 vezes mais rápida e e uso combinado (partida e serviço).

BATERIA VERMELHA – LINHA REDTOP – Usadas para aplicações de partida, elas tem potência de arranque frio é a principal característica desta Bateria, suportando as altas temperaturas do motor. Exemplo: usadas também em Caminhões, Carros Modificados (Tuning), Utilitários Esportivos, 4x4, e veículos pesados que enfrentam "off Road".

BATERIA AZUL – LINHA BLUETOP – Para aplicações Náuticas – disponíveis nos modelos de partida e uso combinado (partida e serviço). Com a metade do peso de baterias náuticas ou veiculares convencionais de mesmo CCA (Liberação de ampares).

Resumo: entre estas 3 cores a mais indicada para o uso em trailer e motor home é a de cor amarela que tem um aproveitamento em serviço de 90% e amperagem de partida fria de 1000 amperes permitindo sozinha virar um motor de arranque de um trator ou ônibus, permite também 360 vezes descarga profunda em até 10,5 volts, permite solavancos fortes, pode ser instalada em uma angulo de 180° e tem um processo de recarga em 3 vezes mais rápida que uma bateria automotiva. A amperagem mais alta disponível da bateria Amarela é de 75 amperes que equivale a uma bateria de 115 amperes da estacionária freedom que tem amperagem máxima disponível de 220 amperes ou 150 amperes da bateria automotiva.

OBS.: Este texto está autorizado a ser publicando em qualquer meio de comunicação ou mídia desde que a mídia não tenha fiz lucrativos salvo sites de revendas de trailers e motor-homes estão autorizados a publicação.

Truques para abastecimento de combustível

O autor deste texto trabalha numa refinaria há 31 anos. Assim que você levar a sério e passar a aplicar os truques que a seguir são explicados, passará a aproveitar ao máximo seu combustível e, portanto, seu dinheiro. Esperamos que lhe sejam proveitosos.

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1º Truque: Encher o tanque sempre pela manhã, o mais cedo possível. A temperatura ambiente e do solo é mais baixa. Todas os postos de combustíveis têm seus depósitos debaixo terra. Ao estar mais fria a terra, a densidade da gasolina e do diesel é menor. O contrário se passa durante o dia, que a temperatura do solo sobe, e os combustíveis tendem a expandir-se. Por isto, se você enche o tanque ao meio dia, pela tarde ou ao anoitecer, o litro de combustível não será um litro exatamente. Na indústria petrolífera a gravidade específica e a temperatura de um solo tem um papel muito importante. Onde eu trabalho, cada carregamento de combustível nos caminhões é cuidadosamente controlada no que diz respeito à temperatura. Para que, a cada galão vertido no depósito (cisterna) do caminhão seja exato.

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2º Truque: Quando for pessoalmente encher o tanque, não aperte a pistola ao máximo (pedir ao frentista no caso de ser servido). Segundo a pressão que se exerça sobre a pistola, a velocidade pode ser lenta, média ou alta. Prefira sempre o modo mais lento e poupará mais dinheiro. Ao encher mais lentamente, cria-se menos vapor, e a maior parte do combustível vertido converte-se num cheio real, eficaz. Todas as mangueiras vertedoras de combustível devolvem o vapor para o depósito. Se encherem o tanque apertando a pistola ao máximo uma percentagem do precioso líquido que entra no tanque do seu veículo se transforma em vapor do combustível, já contabilizado, volta pela mangueira de combustível (surtidor) ao depósito da estação. Isso faz com que, os postos consigam recuperar parte do combustível vendido, e o usuário acaba pagando como se tivesse recebido a real quantidade contabilizadas, menos combustível no tanque pagando mais dinheiro.

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3º Truque: Encher o tanque antes de que este baixe da metade. Quanto mais combustível tenha no depósito, menos ar há dentro do mesmo. O combustível se evapora mais rapidamente do que você pensa. Os grandes depósitos cisterna das refinarias têm tetos flutuantes no interior, mantendo o ar separado do combustível, com o objetivo de manter a evaporação ao mínimo.

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4º Truque: Não encher o tanque quando o posto de combustíveis estiver sendo reabastecido e nem imediatamente depois. Se chega você ao posto de combustíveis e vê um caminhão tanque que está abastecendo os depósitos subterrâneos do mesmo, ou os acaba de reabastecer, evite, se puder, abastecer no dito posto nesse momento. Ao reabastecer os depósitos, o combustível é jorrado dentro do depósito, isso faz com que o combustível ainda restante nos mesmos seja agitado e os sedimentos assentados ao fundo acabam ficando em suspensão por um tempo. Assim sendo você corre o risco de abastecer seu tanque com combustível sujo.

5ª Dica - Nunca espere a luz da reserva de combustível acender para abastecer novamente, abasteça sempre que o marcador de combustível marcar 1/4 . Este descuido permite a entrada de ar na bomba de combustível e reduz drasticamente a vida útil desta. Além do prejuízo na compra de uma nova bomba, seu veículo vai lhe deixar na estrada a qualquer momento.

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Versão para Impressão Dicas do Bib

O que devo fazer para que meus pneus durem mais? Verifique a pressão dos pneus no mínimo uma vez por mês e, principalmente, antes de um trajeto de longa distância que exija alta velocidade. A pressão correta é um fator de segurança e de durabilidade. Essa verificação deve ser efetuada "a frio" (ter rodado menos de três quilômetros). Não se esqueça do estepe e siga as recomendações do fabricante.

A cada troca de pneu, substitua a válvula , pois ela se deteriora sob a ação da força centrífuga. Ela garante a vedação e torna mais longa a vida útil do seu pneu. A calibragem é necessária para evitar vibrações. Ela também ajuda a combater o desgaste precoce das peças da suspensão, direção, rodagem e dos pneus. Verifique o paralelismo das rodas dianteiras, bem como a geometria do veículo (alinhamento, cambagem). Você evitará qualquer desgaste irregular e precoce dos seus pneus.

Faça o rodízio dos pneus. A imagem abaixo é um indicativo para o rodízio padrão dos pneus. Sempre consulte um especialista no momento de efetuar o rodízio.

4 pontos importantes Não use pneus com estruturas diferentes no mesmo eixo, mesmo que sejam da mesma marca. Os pneus devem ser retirados com a profundidade de escultura de, no mínimo, 1,6mm. As dimensões dos pneus devem ser homologadas pelo fabricante. As inspeções periódicas devem ser feitas em revendedores autorizados para que sejam detectados problemas do tipo: pneu cortado, envelhecido, com deformação no flanco (bolha) etc. Como trocar uma roda mais facilmente?

Leve sempre um par de luvas. Um saco de lixo sempre disponível no seu porta-malas pode ser útil para colocar o pneu estourado, principalmente se ele estiver sujo de lama! Tenha sempre disponível um calço para o macaco, em caso de solo inconsistente. Lubrifique ligeiramente as porcas da roda para facilitar a desmontagem. Após o conserto e a remontagem, providencie a calibragem do pneu. Ao trocar pelo estepe, não rode muito rápido pois ele pode não estar com a pressão correta e você corre o risco de não controlar totalmente o carro. Meus pneus estão gastos?

Se a profundidade do sulco chegar ao nível dessa saliência (limite de 1,6 mm), os pneus deverão ser trocados pois você estará não só correndo risco como também violando a legislação vigente. A Michelin recomenda que não se deixe chegar a esse ponto. Para garantir uma boa aderência em períodos de chuva intensa, aconselha-se trocar os pneus a partir de 3,5 mm de profundidade da escultura restante.

Existe uma pequena imagem do Bib situada no ombro dos pneus Michelin, marcando a localização do indicador de desgaste na banda de rodagem. Esses indicadores são pequenas saliências no fundo dos sulcos ou esculturas. Por que colocar os pneus novos ou menos usados no eixo traseiro do veículo?

Coloque os pneus mais novos sempre no eixo traseiro para sua maior segurança em situações imprevistas e difíceis (frenagem brusca ou curva fechada), principalmente em pista molhada. Essa dica vale tanto para carros com sistemas de tração dianteira como traseira. Como posso estocar meus pneus conservando suas características?

Uma estocagem bem feita evitará o envelhecimento prematuro dos pneus. Siga as seguintes dicas:

Na desmontagem, lavar os pneus com água e secá-los bem. Retirar corpos estranhos (cascalhos, por exemplo) situados nas ranhuras do pneu. Se os pneus estiverem encaixados nas rodas, estocá-los deitados ou suspensos. Caso contrário armazená-los em pé. A Michelin aconselha armazenar os pneus em local seco, com temperatura de conforto (nem frio nem quente) e protegido da luz. Na desmontagem dos pneus (verão-inverno), sinalizar a posição de montagem. Por exemplo: com o auxílio de um giz, escrever 'DE' para dianteiro esquerdo etc. Se você possui um trailer, motorhome ou qualquer outro veículo que deve "hibernar" e que não pode ser colocado sobre calços, aumentar a pressão em pelo menos 0,5 bar. Segurança

Em todos os terrenos e condições climáticas, a segurança depende de uma área de contato com o solo relativamente pequena. Portanto, é essencial que você mantenha os pneus sempre em bom estado, substituindo-os sempre que necessário. A dimensão dos pneus originais do seu carro foi determinada pelo próprio fabricante e pelos fabricantes dos automóveis. Se você for mudar esta dimensão, a capacidade de carga ou a performance, consulte antes um profissional. Dicas sobre pressão dos pneus

É preciso verificar regularmente as pressões, a cada 15 dias, sem esquecer o estepe. Efeitos nocivos provocados por pressão inadequada nos pneus, mesmo por pouco tempo, não são necessariamente percebidos de imediato. A verificação de pressão deve ser feita a frio. O veículo deve estar parado por pelo menos uma hora ou não deve ter rodado mais de 2 ou 3Km, a baixa velocidade. Quando for absolutamente necessário retificar as pressões com os pneumáticos quentes, é preciso tomar as seguintes precauções: não desinflar, aumentar em 4 psi (0,3 bar) as pressões recomendadas e respeitar a diferença de pressões entre os eixos. No caso de perda de pressão, recomendamos: - Parar o veículo imediatamente para evitar a degradação do pneu. - Dirigir-se ao revendedor Michelin mais próximo para desmontar o pneu e procurar a origem do defeito. Reparo e manutenção

Antes de reparar um pneu sem câmara, é obrigatório efetuar um exame da parte interna do produto, a fim de assegurar a ausência de danos irreversíveis que venham a comprometer a sua segurança. Um pneu reparado sem a aplicação de métodos e ferramentas adequadas pode comprometer a sua segurança e a vida útil do produto. Verifique regularmente a profundidade da escultura (sulcos). Os pneus possuem uma marcação que indicam ao usuário se eles estão ou não no limite de desgaste. Quanto menor a escultura da banda de rodagem, maior será o risco de derrapagem em solo úmido. No caso de substituição de apenas dois pneus, por questões de comportamento, é aconselhável montar os pneus novos ou menos usados no eixo traseiro. Atenção: nunca monte pneus de série inferior a 70 com câmara de ar. Transformação sobre um veículo

Certificar-se de que solução proposta possui um índice de carga e performance igual ou superior ao pneu original. Respeitar sempre a legislação em vigor. Certificar-se de que o diâmetro, largura e off set da roda são compatíveis com o pneu de transformação Zelar para que o pneu não encoste em nenhum componente do veículo (pinça de freio, amortecedor, carroceria, etc.). Respeitar a homologação do fabricante.

CAMPER? FAÇA VOCÊ MESMO!!!

ACESSE: http://www.picapesgm/arquivos/camper.pdf

AFOGAMENTO DE CRIANÇAS? NUNCA MAIS!!!

Acesse este site, aprenda, ensine e divulgue: www.childdrowningprevention.com.

DOZE CONSELHOS PARA TER UM INFARTO FELIZ Dr. Ernesto Artur - Cardiologista

Quando publiquei estes conselhos 'amigos-da-onça' em meu site, recebi uma enxurrada de e-mails, até mesmo do exterior, dizendo que isto lhes serviu de alerta, pois muitos estavam adotando esse tipo de vida inconscientemente.

1.Cuide de seu trabalho antes de tudo. As necessidades pessoais e familiares são secundárias.

2.Trabalhe aos sábados o dia inteiro e, se puder também aos domingos. 3.Se não puder permanecer no escritório à noite, leve trabalho para casa e trabalhe até tarde.

4.Ao invés de dizer não, diga sempre sim a tudo que lhe solicitarem.

5.Procure fazer parte de todas as comissões, comitês, diretorias, conselhos e aceite todos os convites para conferências, seminários, encontros, reuniões, simpósios etc.

6.Não se dê ao luxo de um café da manhã ou uma refeição tranqüila. Pelo contrário, não perca tempo e aproveite o horário das refeições para fechar negócios ou fazer reuniões importantes.

7.Não perca tempo fazendo ginástica, nadando, pescando, jogando bola ou tênis. Afinal, tempo é dinheiro.

8.Nunca tire férias, você não precisa disso. Lembre-se que você é de ferro. (e ferro , enferruja!!. .rs)

9.Centralize todo o trabalho em você, controle e examine tudo para ver se nada está errado. Delegar é pura bobagem; é tudo com você mesmo. 10.Se sentir que está perdendo o ritmo, o fôlego e pintar aquela dor de estômago, tome logo estimulantes, energéticos e anti-ácidos. Eles vão te deixar tinindo.

11.Se tiver dificuldades em dormir não perca tempo: tome calmantes e sedativos de todos os tipos. Agem rápido e são baratos.

12.E por último, o mais importante: não se permita ter momentos de oração, meditação, audição de uma boa música e reflexão sobre sua vida. Isto é para crédulos e tolos sensíveis. Repita para si: Eu não perco tempo com bobagens.

OS ATAQUES DE CORAÇÃO

Uma nota importante sobre os ataques cardíacos. Há outros sintomas de ataques cardíacos, além da dor no braço esquerdo(direito). Há também, como sintomas vulgares, uma dor intensa no queixo, assim como náuseas e suores abundantes.

Pode-se não sentir nunca uma primeira dor no peito, durante um ataque cardíaco. 60% das pessoas que tiveram um ataque cardíaco enquanto dormiam, não se levantaram. Mas a dor no peito, pode acordá-lo dum sono profundo.

Se assim for, dissolva imediatamente duas Aspirinas na boca e engula-as com um bocadinho de água. Ligue para Emergência (193 ou 190) e diga ''ataque cardíaco'' e que tomou 2 Aspirinas. Sente-se numa cadeira ou sofá e force uma tosse, sim forçar a tosse pois ela fará o coração pegar no tranco; tussa de dois em dois segundos, até chegar o socorro.. NÃO SE DEITE !!!!

Um cardiologista disse que, se cada pessoa que receber este mail, o enviar a 10 pessoas, pode ter a certeza de que se salvará pelo menos uma vida!

SAIBA RECONHECER UM AVC (DERRAME CEREBRAL).

Isto é muito importante e pode salvar a vida de uma pessoa!

Durante um churrasco uma amiga tropeçou e caiu no chão suavemente. Ela garantiu aos presentes que estava bem (aos que se ofereceram para chamar por Socorro) e que havia tropeçado no ladrilho por causa dos seus sapatos novos. Os seus amigos ajudaram-na a levantar e trouxeram-lhe um novo prato de comida, enquanto ela parecia um pouco aturdida, tentando desfrutar da festa durante o resto da tarde. Mais tarde o marido ligou para os seus amigos informando-os que a sua mulher havia sido levada ao hospital onde veio a falecer. Havia sofrido um AVC (Acidente Vascular Cerebral, também conhecido como DERRAME CEREBRAL) durante o churrasco. Se o seu esposo e amigos soubessem como reconhecer um AVC, talvez hoje ela estivesse viva. Reconhecer um AVC: Um neurologista afirma que se o chamarem dentro das primeiras 3 horas, os efeitos de um AVC podem ser revertidos totalmente.

Afirma que é crucial diagnosticá-lo e prestar assistência ao paciente nas 3 horas subseqüentes. Lembre-se dos “3” Passos. Leia e aprenda! Atualmente os médicos estabeleceram uma regra para reconhecê-lo mediante três simples perguntas: 1.Peça que a pessoa SORRIA. 2 .Peça que a pessoa LEVANTE AMBOS OS BRAÇOS. 3 .Peça que a pessoa PRONUNCIE UMA FRASE SIMPLES (Coerente) Por exemplo… Hoje está um dia ensolarado. Se ele ou ela apresentar dificuldades numa destas três questões chame imediatamente o SOCORRO e descreva os sintomas. Depois de descobrir que um grupo de voluntários que não são médicos podem identificar a debilidade facial, a debilidade motora dos braços e a debilidade na fala, os investigadores apelam ao público em geral para que aprenda estas 3 perguntas. Uma maior divulgação deste teste pode facilitar um rápido diagnóstico e tratamento do AVC e evitar danos cerebrais. Um neurologista disse que se cada um de nós reenviar este e-mail a 10 pessoas, pelo menos uma vida pode ser salva.

Afirma que é crucial diagnosticá-lo e prestar assistência ao paciente nas 3 horas subseqüentes. Lembre-se dos “3” Passos. Leia e aprenda! Atualmente os médicos estabeleceram uma regra para reconhecê-lo mediante três simples perguntas: 1.Peça que a pessoa SORRIA. 2 .Peça que a pessoa LEVANTE AMBOS OS BRAÇOS. 3 .Peça que a pessoa PRONUNCIE UMA FRASE SIMPLES (Coerente) Por exemplo… Hoje está um dia ensolarado. Se ele ou ela apresentar dificuldades numa destas três questões chame imediatamente o SOCORRO e descreva os sintomas. Depois de descobrir que um grupo de voluntários que não são médicos podem identificar a debilidade facial, a debilidade motora dos braços e a debilidade na fala, os investigadores apelam ao público em geral para que aprenda estas 3 perguntas. Uma maior divulgação deste teste pode facilitar um rápido diagnóstico e tratamento do AVC e evitar danos cerebrais. Um neurologista disse que se cada um de nós reenviar este e-mail a 10 pessoas, pelo menos uma vida pode ser salva.

Afirma que é crucial diagnosticá-lo e prestar assistência ao paciente nas 3 horas subseqüentes. Lembre-se dos 3 Passos. Leia e aprenda! Atualmente os médicos estabeleceram uma regra para reconhecê-lo mediante três simples perguntas: 1.Peça que a pessoa SORRIA. 2 .Peça que a pessoa LEVANTE AMBOS OS BRAÇOS. 3 .Peça que a pessoa PRONUNCIE UMA FRASE SIMPLES (Coerente) Por exemplo… Hoje está um dia ensolarado. Se ele ou ela apresentar dificuldades numa destas três questões chame imediatamente o SOCORRO e descreva os sintomas. Depois de descobrir que um grupo de voluntários que não são médicos podem identificar a debilidade facial, a debilidade motora dos braços e a debilidade na fala, os investigadores apelam ao público em geral para que aprenda estas 3 perguntas. Uma maior divulgação deste teste pode facilitar um rápido diagnóstico e tratamento do AVC e evitar danos cerebrais. Um neurologista disse que se cada um de nós reenviar este e-mail a 10 pessoas, pelo menos uma vida pode ser salva.

CONSELHOS DE UM ADVOGADO

Um advogado circulou a seguinte informação para os empregados na Companhia dele:

1. Não assine a parte de trás de seus cartões de crédito. Ao invés, escreva "SOLICITAR RG".

2. Ponha seu número de telefone de trabalho em seus cheques em vez de seu telefone de casa. Se você tiver uma Caixa Postal de Correio use este em vez de seu endereço residencial. Se você não tiver uma Caixa Postal, use seu endereço de trabalho. Ponha seu telefone celular ao invés do residencial.

3. Tire Xerox do conteúdo de tua carteira. Tire cópia de ambos os lados de todos os documentos, cartões de crédito, etc. Você saberá¡ o que você tinha em sua carteira e todos os números de conta e números de telefone para chamar e cancelar. Mantenha a fotocópia em um lugar seguro. Também leve uma fotocópia de seu passaporte quando for viajar para o estrangeiro. Você sabe de muitas estórias de horror de fraudes com nomes, CPF, RG, cartões de créditos, etc... Roubados.

Infelizmente, eu, um advogado, tenho conhecimento de primeira mão porque minha carteira foi roubada no último mês. Dentro de uma semana, os ladrões ordenaram um caro pacote de telefone celular, aplicaram para um cartão de crédito VISA, tiveram uma linha de crédito aprovada para comprar um computador, dirigiram com minha carteira, e mais...

Mas aqui está¡ um pouco de informação para limitar o dano no caso de isto acontecer a você ou alguém que você conheça. E MAIS...

4. Não fomos informados que não deveríamos cancelar nossos cartões de crédito imediatamente. Mas a chave é ter os números de telefone gratuitos e os números de cartões a mão, assim você sabe quem chamar. Mantenha estes onde você os possa achar.

5. Abra um Boletim Policial de Ocorrência imediatamente na jurisdição onde seus cartões de crédito, etc., foram roubados. Isto prova aos credores que você tomou ações imediatas, e este é um primeiro passo para uma investigação (se houver uma).

Mas aqui estão¡ o que são talvez mais importante que tudo:

6. Chame imediatamente o SPC (11-3244-3030) e SERASA (11-33737272) (e outros órgãos de crédito se houver) para pedir que seja colocado um alerta de fraude em seu nome e número de CPF. Eu nunca tinha ouvido falar disto até que fui avisado por um banco que me chamou para confirmar sobre uma aplicação para empréstimo que havia sido feita pela Internet em meu nome. O alerta serve para que qualquer empresa que confira seu crédito saiba que sua informação foi roubada, e eles têm que contatar você por telefone antes que o crédito seja aprovado.

Até que eu fosse aconselhado a fazer isto (quase duas semanas depois do roubo), todo o dano já¡ havia sido feito... Registros de todos os cheques usados para compras pelos ladrões, nenhum de que eu soube depois que eu coloquei o alerta. Desde então, nenhum dano adicional foi feito, e os ladrões jogaram fora minha carteira. Este fim de semana alguém a devolveu para mim. Esta ação parece ter feito eles desistirem

Dicas sobre Pneus

Se precisar trocar apenas dois pneus do carro, vou colocar os dois novos na frente e deixar os dois meia-vida nas rodas traseiras. MITO

Quer você tenha um sistema de tração dianteira ou traseira, os grandes fabricantes de pneus e automóveis recomendam colocar os pneus mais novos no eixo traseiro, para maior segurança em situações imprevistas e difíceis, como frenagem brusca e curva fechada, principalmente em pista molhada.

FATO

Por que colocar os pneus novos ou menos usados no eixo traseiro do veículo?

Pneus mais gastos na frente do veículo, ajudam a diminuição do espaço de frenagem por 2 motivos:

Os pneus terão área de contato maior com o solo pois já estão "assentados" Estarão com menor altura de borracha na rodagem.

Neste caso, há menor movimentação dos blocos e lâminas, portanto, maior performance de frenagem.

Numerosos testes demonstraram que geralmente é mais fácil controlar uma perda de aderência dianteira do que traseira;

Se os pneus dianteiros derraparem, o motorista perderá, por um curto espaço de tempo, o controle do veículo; O reflexo natural para recuperar o controle é tirar o pé do acelerador e girar o volante no sentido da curva. Esse reflexo pode permitir o restabelecimento do controle do veículo. Se a perda de aderência ocorrer nas rodas traseiras, a situação será muito mais difícil de controlar, pois o veículo poderá dar um cavalo-de-pau.

O motorista deverá, nesse caso, acelerar e girar o volante no sentido contrário ao da curva. Somente um motorista muito experiente e especialmente treinado possui esse reflexo.

Por isso, para uma segurança reforçada, a melhor prática é colocarmos pneus novos no eixo traseiro:

Para uma boa estabilidade na frenagem; Para uma melhor aderência nas curvas. Pela lei brasileira, a profundidade mínima dos sulcos é 1,6 mm.

Na Alemanha, as seguradoras exigem a regra da meia-vida (4 mm) e não pagam sinistros se a recomendação não for seguida.

São os pneus trocados com meia-vida que chegavam (ou chegam) ao mercado brasileiro para serem usados até o limite de 1,6 mm.

Melhor não usar todo o limite de desgaste do pneu

A vida de útil de um pneu é de cerca de 5 anos.

Depois disso ocorre ressecamento da borracha, perda de flexibilidade, micro-rachaduras e tendência ao “estouro”.

A data de fabricação está na lateral do pneu com o código “DOT”.

DOT 5001 significa que o pneu foi fabricado na semana 50 de 2001.

Pneu tem data de validade!

Enquanto no mundo inteiro o pneu é considerado um grave problema ambiental, pois leva mais de 600 anos para se decompor, no Paraná, a Unidade de Negócio da Industrialização do Xisto da Petrobras (SIX), está reciclando o produto;

A SIX recebe os pneus inservíveis de empresas fabricantes e importadoras do Paraná, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais; Desde que a tecnologia foi implantada, em maio de 2001, a SIX já reciclou mais de 9 milhões de pneus; E o descarte dos pneus?

No co-processamento de pneu e xisto, são obtidos gases, óleo combustível e enxofre;

Cada pneu fornece 52% de óleo, 2,4% de água, 3,6% de gás e 42% de resíduo que, misturado ao xisto já beneficiado, serve de insumo para termoelétricas ou pode retornar ao solo sem agredir o meio ambiente; O arame dos pneus é levado para reciclagem nas indústrias siderúrgicas; Essa é mais uma das formas que a Petrobras encontrou para contribuir com a melhoria da qualidade da vida urbana.

Agradecemos sua valorosa visita. Deixe uma mensagem para o nosso Grupo!!!

Ou se preferir, mande-nos um e-mail para gavioesdoplanalto@gavioesdoplanalto.com.br

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Nome: Gilberto Quadros Email: gquadrosvitoria@gmail.com Cartão de Visitas: www.tocaes.com0 País: BRASIL - VITÓRIA-ES Endereço IP: 201.79.122.69 Data: 6 May 2008 01:34:09 GMT

Comentário: Amigo Cláudio e todos do Grupo Gaviões do Planalto. Fico feliz em ver como vocês estão crescendo a passos largos. A união, a força, a dedicação, fará sem dúvidas, uma das melhores associações de campismo no país. Sigam em frente e voem alto, assim como fazem os gaviões Forte abraço a todos e mais uma vez, parabéns a todos!

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Nome: Victor Correa Email: victorgyn@yahoo.com Cartão de Visitas: País: BRASIL Endereço IP: 201.24.56.17 Data: 7 May 2008 12:45:24 GMT

Comentário: Olá a todos.Estou orgulhoso de nossos amigos estarem empenhados e promovendo mais informações com este novo site sobre o campismo, realmente sentimos a necessidade de informações das rotas e locais de camping e estacionamento de nossos motorhomes; muito valioso para os novos e já amantes do campismo atualmente. Parabens a todos que contribuem com o crescimento deste site.

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Nome: Flamarion A. dos Reys Email: flam_reys@uol.com.br Cartão de Visitas: País: BRASIL Endereço IP: 189.17.84.156 Data: 5 Jun 2008 13:26:59 GMT

Comentário: Fico imensamente feliz em ver este Grupo realizando seus objetivos e o principal, a luta que o Grupo esta realizando para a divulgação do Campismo em nossa Terra. Parabens do amigo do Grupo Asa Branca, Pororoca

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Nome: João Paulo Email: webcamping@webcamping.com.br Cartão de Visitas: http://www.webcamping.com.br País: BRASIL Endereço IP: 200.171.94.218 Data: 18 Jun 2008 12:06:51 GMT

Comentário: Prezados Amigos do Gaviões do Planalto, Quero parabenizar pela página, encontrei informações muito interessantes aqui. Estarei divulgando o site do Grupo em nosso portal. Grande Abraço, João Paulo - WebCamping.com.br

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Nome: gilberto stefani Email: gilstefani@estadao.com.br Cartão de Visitas: País: BRASIL Endereço IP: 189.47.51.186 Data: 21 Aug 2008 23:31:23 GMT

Comentário: ola sou gil de flórida paulsita s.p. parabens pelo grupo,do qual tomei conhecimento pela revista mh ok. gil

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Nome: Adalberto Nazari (Dadá) Email: betonazari@hotmail.com Cartão de Visitas: País: BRASILIA DF BRASIL Endereço IP: 189.10.81.212 Data: 9 Sep 2008 20:24:57 GMT

Comentário: Fiquei sabendo por um amigo o site da Gaviões e passei pra dar uma vista. Magavilha amigos. Me deu saudade dos tempos do Cl.do Congresso. Mas gostaria de voltar a ativa e desfrutar desta liberdade. Parabéns aos organizadores do site. Fantastico. Abraço GRANDE. Dadá.

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Nome: Valdemar Didonet Email: valdidodnet@gmail.com Cartão de Visitas: País: BRASIL Endereço IP: 189.32.69.150 Data: 24 Sep 2008 18:42:17 GMT

Comentário: Pertenço ao grupo Rancho Móvel do RGSul. Como vou para Brasilia e Goias em 12/08 entrei em v/site para informações. Parabéns êle está muito bom. O que falta em nosso Brasil é infra para nossas viagens. Abraço

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Nome: Dalvo Maia Email: dalvo@fortalnet.com.br Cartão de Visitas: País: BRASIL Endereço IP: 201.36.252.172 Data: 15 Nov 2008 02:24:59 GMT

Comentário: Parabéns aos afortunados amigos qye, juntos, tem everedado-se Brasil a dentro e conhecido locais maravilhosos. Meu irmao Paulo Reimman, saúde para continuar fazendo isso por mais 60 anos.

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Nome: Wendell e Verônica (WV) Email: wendellmr@erra.com.br Cartão de Visitas: País: BRASIL Endereço IP: 200.140.72.74 Data: 10 Jan 2009 01:10:30 GMT

Comentário: Estimado Cláudio, agora são 23h07 de uma Sexta-feira e esamos eu e Verônica navegando pelo seu site, após termos feito o primeiro esboço de roteiro de nossa viagem de 2010. Parabéns pelo site! Duas pergunas: como fazemos para entrarmos para o grupo? Como podemos acompanhar a viagem daquele casal que está em estradas austrais? Abração fraterno!

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Nome: evaldo Email: evaldolara@yahoo.com.br Cartão de Visitas: http://br.geocities.com/evaldolara/estrela_rodante.html País: BRASIL Endereço IP: 201.67.233.17 Data: 31 Jan 2009 18:20:02 GMT

Comentário: Ola Parabens pela pagina e grupo: Como está o camping de Brasilia? Conseguiram reativá-lo?? Passei por ai, de moto-e-barraca em 1900 e antigamente: Aqui pelo Sul-maravilha estão desaparecendo os bons campings: abcs evaldo Estradeirocuritiba http://www.grupoestradeiros.com.br/ http://br.groups.yahoo.com/group/estradeiro-parana/ ps: "teclando" do Estaleirinho: