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Machado de Assis

(Apresentação, Informações e Considerações Gerais)

 

A seguir você poderá conferir tudo sobre o Escritor.

 

 

O propósito desta homenagem a Machado de Assis, mais que lembrar o centenário de sua morte, é fazer com que a sua obra completa chegue a qualquer usuário internet, em edições confiáveis e gratuitas. Resultado de uma parceria entre o Portal Domínio Público - a biblioteca digital do MEC - e o Núcleo de Pesquisa em Informática, Literatura e Lingüística (NUPILL), da Universidade Federal de Santa Catarina, o projeto teve como propósito organizar, sistematizar, complementar e revisar as edições digitais até então existentes na rede, gerando o que se pode chamar de Coleção Digital Machado de Assis.

 

 

 

É fato que não tardarão a surgir questionamentos quanto à completude do material aqui apresentado, o que é amplamente desejável. Cada vez mais, a internet tem se constituído como canal para o desenvolvimento e o aprimoramento colaborativo de projetos os mais diversos, sendo este também o caso da obra completa de Machado. Pesquisadores e especialistas da obra do grande escritor podem contribuir apontando possíveis omissões, sugerindo novas abordagens e mesmo enviando materiais para publicação no portal. Quanto ao público em geral, pode interagir por meio de mensagens eletrônicas, a serem publicadas na seção Postagens.

Acompanham o “prato principal” das obras completas, além do vídeo produzido pela TV Escola, informações introdutórias sobre a vida e a obra do autor, adaptadas de fontes confiáveis, como a cronologia preparada por Galante de Souza para a Revista do Livro (INL/MEC), em 1958, e a página eletrônica da Academia Brasileira de Letras. Necessário observar que o propósito das seções Cronologia e Bibliografia não é trazer informações novas ou exaustivas sobre o autor, mas possibilitar ao usuário acesso a informações básicas sem precisar recorrer de imediato a outras fontes.

Já a seção O autor e a obra procura conjugar momentos distintos da interpretação da obra machadiana, ao publicar fragmentos de autores contemporâneos de Machado e ao viabilizar o acesso a uma amostra significativa da atual produção acadêmica sobre o tema. As teses e dissertações relacionadas nessa seção estão publicadas no Portal Domínio Público. Para ter acesso gratuito ao conteúdo completo, é só fazer um cadastro no sistema. Complementa a homenagem uma relação de endereços de outras páginas na internet com materiais de qualidade relativos a Machado e sua obra.

O propósito desta homenagem a Machado de Assis, mais que lembrar o centenário de sua morte, é fazer com que a sua obra completa chegue a qualquer usuário internet, em edições confiáveis e gratuitas. Resultado de uma parceria entre o Portal Domínio Público - a biblioteca digital do MEC - e o Núcleo de Pesquisa em Informática, Literatura e Lingüística (NUPILL), da Universidade Federal de Santa Catarina, o projeto teve como propósito organizar, sistematizar, complementar e revisar as edições digitais até então existentes na rede, gerando o que se pode chamar de Coleção Digital Machado de Assis.

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Machado de Assis: um mestre na periferia
Produzido pela TV Escola no âmbito da série Mestres da Literatura, o vídeo Machado de Assis: um mestre na periferia traz informações sobre a vida do autor e sobre o contexto histórico em que ele produziu suas obras. Depoimentos de estudiosos renomados da obra machadiana destacam aspectos centrais para o entendimento e a interpretação da obra literária de Machado de Assis. Assista!

 

Obra completa
Sobre o projeto

O projeto de edição das obras de Machado de Assis em formato digital foi pensado, primeiramente, como parte das atividades que marcam o centenário da morte do autor, além de responder à necessidade de ampliar o acesso a sua obra, aos estudantes dos diferentes níveis e ao público leitor em geral.

 

Romance


 

Ressurreição (1872

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A Mão e a Luva (1874)

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Helena (1876)

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Iaiá Garcia (1878)

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Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881)

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Casa Velha (1885)

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Quincas Borba (1891)

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Dom Casmurro (1899)

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Esaú e Jacó (1904)

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Memorial de Aires (1908)

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Conto

 

Contos Fluminenses (1870) 
Miss Dollar
Luís Soares
A mulher de preto
O segredo de Augusta
Confissões de uma viúva moça
Linha reta e linha curva
Frei Sim 

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Histórias da meia-noite (1873)
A parasita azul
As bodas de Luís Duarte
Ernesto de Tal
Aurora sem dia
O relógio de ouro
Ponto de vista

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Papéis avulsos (1882)
O alienista
Teoria do medalhão
A chinela turca
Na arca
D. Benedita
O segredo do bonzo
O anel de Polícrates
O empréstimo
A sereníssima república
O espelho
Uma visita de Alcibíades
Verba testamentária

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Histórias sem data(1884)
A igreja do Diabo
O lapso
Último capítulo
Cantiga de esponsais
Singular ocorrência
Galeria póstuma
Capítulo dos chapéus
Conto alexandrino
Rimas de Sapucaia!
Uma senhora
Anedota pecuniária
Fulano
A segunda vida
Noite de almirante
Manuscrito de um sacristão
Ex cathedra
A senhora do Galvão
As academias de Sião

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Várias histórias (1896)
A cartomante
Entre santos
Uns braços
Um homem célebre
A desejada das gentes
A causa secreta
Trio em lá menor
Adão e Eva
O enfermeiro
O diplomático
Mariana
Conto de escola
Um apólogo
D. Paula
Viver!
O cônego ou Metafísica do estilo

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Páginas recolhidas (1899)
O caso da vara
O dicionário
Um erradio
Eterno!
Missa do galo
Idéias de canário
Lágrimas de Xerxes
Papéis velhos

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Relíquias de Casa Velha (1906)
Pai contra mãe
Maria Cora
Marcha fúnebre
Um capitão de voluntários
Suje-se gordo!
Umas férias
Evolução
Pílades e Orestes
Anedota do cabriolet

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Poesia

 

 Crisálidas (1864)

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 Falenas (1870)

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 Americanas (1875)

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 Gazeta de Holanda (1886-88)      

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 Ocidentais (1901)

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 O Almada (1908)

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 Dispersas (1854-1939)

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Teatro

 

 As forcas caudinas (1956)

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 Hoje avental, amanhã luva (1860)

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 Desencantos (1861)

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 O caminho da porta/O protocolo (1863)    

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 Quase ministro (1864)

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 Os deuses de casaca (1866)

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 O bote de rapé (1878)

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 Tu, só tu, puro amor (1880)

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 Não consultes médico (1899)

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 Lição de botânica (1906)

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Crítica

 

O Passado, o presente e o futuro da literatura (1858)

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Idéias sobre o teatro (1859)

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Revista dos teatros (1859) 

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Revista Dramática (1860) 

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A Crítica teatral. José de Alencar: Mãe (1860)

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Crítica variada - Diário do RJ (1862) 

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Flores e Frutos, de Bruno Seabra (1862) 

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Pareceres - Conservatório Dramático (1862 - 1864)

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Homem de Mello e B. Pinheiro – A Constituinte perante a História e Sombras e Luz (1863) 

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Peregrinação pela província de S. Paulo, por A. E. Zaluar (1863)

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Revelações, de A. E. Zaluar (1863)

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Dois folhetins. Suplício de uma mulher (1865)

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O Ideal do crítico (1865)

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Álvares de Azevedo: Lira dos vinte anos (1866)

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Crítica teatral (1866)

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Fagundes Varela – Cantos e fantasias (1866)

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J.M. de Macedo: O culto do dever (1866)

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José de Alencar: Iracema (1866)

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Junqueira Freire: Inspirações do claustro (1866)

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Porto Alegre: Colombo (1866)

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Propósito (1866)

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Castro Alves (1868)

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Lúcio de Mendonça: Névoas matutinas (1872)

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Un cuento endemoniado e La mujer misteriosa, de Guilherme Malta (1872)

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Notícia da atual literatura brasileira: Instinto de nacionalidade (1873)

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Fagundes Varela (1875)

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Eça de Queirós: O primo Basílio (1878) 

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Francisco de Castro: Harmonias errantes (1878)

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A Nova geração (1879)

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Carlos Jansen: Contos seletos das mil e uma noites (1882)

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Raimundo Correia: Sinfonias (1882)

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Alberto de Oliveira: Meridionais (1884)

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Enéias Galvão: Miragens (1885)

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L. L. Fernandes Pinheiro Júnior: Tipos e quadros (1886)

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José de Alencar: O Guarani (1887)

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Henriqueta Renan (1896)

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Discursos na Academia Brasileira de Letras (1897)

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Magalhães de Azeredo: Procelárias (1898)

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Cenas da vida amazônica, de José Veríssimo (1899)

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Garrett (1899)

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Eça de Queirós (1900)

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Eduardo Prado (1901)

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Magalhães de Azeredo e Mário de Alencar: Horas sagradas e Versos (1902)

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Oliveira Lima: Secretário d'el-rei (1904)

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Joaquim Nabuco: Pensées détachées et souvenirs (1906)

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Tradução

 

Suplício de uma mulher (1865)

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Os trabalhadores do mar (1866)         

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Oliver Twist (1870)

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Cronologia

1839 -  Nasce no Rio de Janeiro, em 21 de junho, Joaquim Maria Machado de Assis, filho  do brasileiro Francisco José de Assis e da açoriana Maria Leopoldina Machado de Assis, moradores do morro do Livramento.

1849-  Após o falecimento de sua mãe e de sua única irmã, Machado é amparado por sua madrinha.

1854
– Seu pai casa-se com Maria Inês da Silva, com quem Machado continuará vivendo após a morte de Francisco José.

1855 – Publica seu primeiro poema, "Ela", após tornar-se colaborador do jornal Marmota Fluminense, de Francisco de Paula Brito.

1856 – Como aprendiz de tipógrafo, entra para a Tipografia Nacional.

1858 – Tem aulas de francês e latim com o  professor Padre Antônio José da Silveira Sarmento. Torna-se o revisor de provas de tipografia e da livraria do jornalista Paula Brito, onde conhece membros da Sociedade Petalógica, como Manuel Antônio de Almeida, Joaquim Manoel de Macedo. Colabora no jornal O Paraíba, e no Correio Mercantil

1859 – Colabora na revista O Espelho (que foi publicada até janeiro de 1860), como crítico teatral.

1860 – A convite de Quintino Bocaiúva, é redator do Diário do Rio de Janeiro, no qual usa  os pseudônimos Gil, Job e Platão; fazia a resenha dos debates do Senado e outros serviços, como crítica teatral, além de colaborar em A Semana Ilustrada.

1861 - Desencantos (comédia) e Queda que as mulheres têm para os tolos (sátira em prosa) são publicados.

1862 – Como sócio do Conservatório Dramático Brasileiro, exerce função não remunerada de auxiliar da censura. É bibliotecário da Sociedade Arcádia Brasileira. Colabora em O Futuro, periódico quinzenal sob a direção de Faustino Xavier de Novais.

1863 – É publicado o Teatro de Machado de Assis, composto por duas comédias, "O protocolo" e "O caminho da porta". Passa a publicar vários contos no Jornal das Famílias.

1864 – Publicado seu primeiro livro de versos, Crisálidas. Em julho firma contrato com B. L. Garnier para a venda definitiva dos direitos autorais de Crisálidas.

1865 – É fundada a Arcádia Fluminense, da qual Machado de Assis é um dos sócios fundadores.

1866 – São publicadas a comédia Os deuses de casaca e sua tradução do romance Os trabalhadores do mar, de Victor Hugo. No fim deste ano, chega ao Rio de Janeiro Carolina Augusta Xavier de Novais, irmã do poeta Faustino Xavier de Novais e futura esposa de Machado.

1867 – É agraciado com a Ordem da Rosa, no grau de cavaleiro, e é nomeado ajudante do diretor do Diário Oficial.

1868 – Como crítico consagrado, guia o jovem poeta Castro Alves no mundo das letras, a pedido de José de Alencar.

1869 – Casa-se com a portuguesa Carolina Augusta Xavier de Novais.

1870 – São publicadas as obras Falenas e Contos fluminenses.

1872Ressurreição, seu primeiro romance, é publicado.

1873 – Publica Histórias da meia-noite (contos) e "Notícia da atual literatura brasileira: instinto de nacionalidade" (ensaio crítico). É nomeado primeiro-oficial da Secretaria de Estado do Ministério da Agricultura, Comércio e Obras Públicas.

1874 A mão e a luva é seu segundo romance editado e publicado em livro.

1875
– Publica Americanas, seu terceiro livro de poesias.

1876 – Publica, entre agosto e setembro, o romance Helena no jornal O Globo. Colabora na revista Ilustração Brasileira e é promovido a chefe de seção da Secretaria de Agricultura.

1878 – O romance Iaiá Garcia é publicado em O Cruzeiro e editado em livro. No mesmo jornal, publica o primeiro artigo em que faz críticas ao romance O Primo Basílio, de Eça de Queirós. Por conta das edições clandestinas da obra no Brasil, o próprio Eça de Queirós nomeia Machado como seu defensor em relação aos direitos autorais d'O Primo Basílio. Segue, em licença por motivo de doença, para Friburgo, de onde retorna em março do ano seguinte.

1879 – Publica na Revista Brasileira, o romance Memórias póstumas de Brás Cubas e na  revista A Estação, o romance Quincas Borba. Nesta também é publicado o seu estudo intitulado "A nova geração".

1880 - É designado Oficial de Gabinete do Ministério da Agricultura. Sua comédia Tu, só tu, puro amor... é representada no teatro Dom Pedro II, em razão das festas organizadas pelo Real Gabinete Português de Leitura em comemoração ao tricentenário do poeta português Luís de Camões. Foi publicada, em volume, no ano seguinte.

1881Memórias póstumas de Brás Cubas é publicado em livro. Escreve crônicas no jornal Gazeta de Notícias e passa a ter a função de oficial de gabinete do ministro da Agricultura.

1882 - Publica seu terceiro livro de contos, Papéis avulsos, no qual se encontra o conto "O alienista". Entra em licença de três meses para tratar-se fora do Rio de Janeiro.

1884 – Publica em livro os contos de Histórias sem data e passa a morar na Rua Cosme Velho, onde residirá até a sua morte.

1886 – É publicado o volume Terras, compilação para estudo da Secretaria da Agricultura, resultado do trabalho de oito anos na Comissão de Reforma da Legislação das Terras.

1888
– É nomeado oficial da Ordem da Rosa, por Decreto Imperial.

1889 – É promovido a diretor da Diretoria do Comércio, na Secretaria de Estado da Agricultura, Comércio e Obras Públicas em 30 de março.

1891 – Publica em livro o romance Quincas Borba.

1892 - É promovido a Diretor-Geral  da Viação da Secretaria da Indústria, Viação e Obras Públicas.

1895 – Araripe Júnior publica um perfil de Machado de Assis na Revista Brasileira, de José Veríssimo, revista da qual Machado passa a ser colaborador em dezembro do mesmo ano.

1896 - Publica seu quinto livro de contos, intitulado Várias Histórias. Dirige a primeira sessão preparatória da fundação da Academia Brasileira de Letras – ABL.

1897 - Participa da inauguração e é eleito o primeiro presidente da recém-fundada Academia Brasileira de Letras – ABL. Sua presidência na Academia dura mais de 10 anos.

1899 – É publicado o romance Dom Casmurro e o livro de contos, ensaios e teatro Páginas Recolhidas. É firmada escritura de venda da propriedade inteira da obra de Machado de Assis a François Hippolyte Garnier.

1901 – Publica Poesias Completas, que inclui três livros de versos anteriores, Crisálidas, Falenas e Americanas, mais a coletânea Ocidentais.

1904
– Publica seu penúltimo romance, Esaú e Jacó. Segue em janeiro para Friburgo, com a esposa enferma. Morre Carolina Augusta Xavier de Novais, dias antes de completarem 35 anos de casamento. Não tiveram filhos.

1906 – Dedica à mulher já falecida seu mais famoso soneto, "A Carolina".

1908 – Seu nono e último romance, Memorial de Aires, é publicado. Entra, em 1 de junho, em licença para tratamento de saúde. Falece no dia 29 de setembro, aos 69 anos de idade, no Rio de Janeiro. É enterrado, conforme sua determinação, na sepultura da esposa no Cemitério de São João Batista.
 

Bibliografia

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Machado por seus contemporâneos

Esta seção oferece textos e fragmentos de textos de autores contemporâneos a Machado de Assis, retratando aspectos da vida do autor e sua obra. Assim como a obra de Machado, as criações desses autores já são de domínio público.

 


 
 
 
 
 

SOBRE O PROJETO
Obra completa de Machado de Assis em formato digital
Alckmar Luiz dos Santos
Deise J. T. de Freitas
(Nupill/UFSC)
O projeto de edição das obras de Machado de Assis em formato digital foi pensado, primeiramente,
como parte das atividades que marcam o centenário da morte do autor, além de responder à
necessidade de ampliar o acesso a sua obra, aos estudantes dos diferentes níveis e ao público leitor em
geral. É prevista, além da publicação dos materiais na rede, a produção de um CD a ser distribuído a
escolas, faculdades de letras e bibliotecas públicas.
A idéia de se produzir uma edição eletrônica de um escritor tão importante como Machado já
configura um enorme desafio. Somese
a isso a extensão da obra do escritor e se terá uma idéia dos
trabalhos envolvidos. Mas, se quisermos difundir a leitura da “literatura brasileira”, este desafio terá
de ser enfrentado, não apenas com relação a Machado, mas a todos os escritores que participam do
que chamamos “literatura brasileira”. De um lado, o hábito da leitura em meio digital estáse
difundindo com rapidez; de outro, a fragilidade de nossos acervos literários, públicos e particulares,
clama por esse esforço, que pode representar uma chance de conservação e de salvaguarda. Parece
claro que outras iniciativas de digitalização mais terão de ser empreendidas, em parceria com os
agentes envolvidos, à semelhança do que aqui foi feito: professores, pesquisadores, bibliotecários,
alunos, gestores das área de educação e cultura, dos diferentes níveis federativos.
A parceria entre o Núcleo de Pesquisas em Informática, Literatura e Lingüística (NUPILL), da
Universidade Federal de Santa Catarina, e a Secretaria de Educação a Distância do MEC foi firmada
no segundo semestre de 2007; os trabalhos iniciaramse
em dezembro daquele ano e se estenderam
até o início de setembro de 2008. O ponto de partida de todo esse processo foi a Biblioteca Digital do
NUPILL: desde o ano 2000, as obras de Machado já haviam sido colocadas na internet, à disposição
de todos os usuários, sem ônus de qualquer espécie.
Contudo, tratavase
ainda de uma edição digital com lacunas, necessitando, portanto, de ser
completada, além de corrigida de suas imperfeições. A fonte para essa primeira digitalização foi a
edição da Obra Completa, pela Editora Nova Aguilar1, coordenada por Afrânio Coutinho. Mas, para a
nova etapa, era necessário completála.
E isso foi feito a partir de uma edição anterior das obras de
Machado de Assis, lançada em 1937 pela Editora W. M. Jackson, com 31 volumes, e reeditada nas
décadas seguintes com acréscimos e correções. Além dessas duas, também foi consultada a edição
crítica preparada por uma comissão nomeada pelo Ministério da Educação, reunindo algumas das
obras mais importantes do escritor carioca. A Comissão Machado de Assis foi instituída quando da
comemoração do cinqüentenário da morte do escritor, em 1958, tendo lançado seus volumes só no
início dos anos 1970.
Este projeto consiste, assim, em uma edição que se pretende a mais completa possível, pois reúne o
1 A primeira edição desta Obra Completa é de 1959.
que foi publicado pelas três edições acima mencionadas, além de publicações esparsas que foram
sendo lançadas, parte delas neste ano do centenário da morte do escritor. Não é esta, porém, a
reclamada edição crítica completa. Nem crítica, nem completa, o que se quis foi reunir numa só e
nova edição o que as demais haviam publicado. Não é completa, pois resta coisa a ser dada ao
público: escritos ainda não repertoriados, escritos somente publicados em periódicos, escritos cuja
autoria ainda deve ser estabelecida. Não é crítica, pois faltou, ao menos, o cotejo com as edições
publicadas em vida do autor, além das devidas notas explicativas e das variantes.
Quando o Ministério da Educação, através da Secretaria de Educação a Distância, propôs a realização
deste projeto, ele já foi pensado como um ensaio para outros semelhantes. Daí a importância de a
parceria ter sido estendida a outros grupos de pesquisa do Brasil, que também se ocupam da
digitalização de obras literárias. Foi a oportunidade de criar competências, de multiplicar capacidades,
de incentivar esse interesse na digitalização de obras literárias, que vem surgindo em diferentes
regiões do País. Assim, ao NUPILL, associaramse
um grupo da Universidade Federal do Piauí e
outro da Universidade Estadual de Londrina. Como afirmado acima, a digitalização de obras
relevantes da literatura brasileira é um esforço que somente será bem sucedido se congregar a maior
quantidade possível de interessados.
SOBRE AS OPÇÕES EDITORIAIS
O CORPUS
Limitamos nosso universo praticamente àquilo que Machado de Assis produziu com o fim de publicar
profissionalmente. Mesmo considerando que as cartas possam ter valor literário, optamos por deixálas
de fora. Só foram incluídas as que o autor decidiu publicar em vida e que se referem a aspectos da
vida literária brasileira.
Como afirmado, optamos pelas três edições acima mencionadas, descartando as inúmeras publicações
das obras realizadas por um semnúmero
de editoras. Quando possível — e para dirimir dúvidas —,
consultamos edições publicadas em vida do escritor.
No que se refere aos contos avulsos, vários foram reproduzidos do louvável sítio organizado por
Cláudio Weber Abramo2. Contudo, deixamos de fora os que são de atribuição polêmica ou não
inteiramente comprovada.
A maior parte das obras que ficaram de fora desta edição são peças teatrais do autor ou traduzidas por
ele, e dadas como perdidas por Galante de Sousa, quando da publicação de sua Bibliografia de
Machado de Assis, em 19553.
CLASSIFICAÇÃO DAS OBRAS POR GÊNERO
Em geral, optamos por respeitar as classificações de gênero consagradas pela tradição. As exceções
2 Disponível em www2. uol.com.br/machadodeassis
3 Peças consideradas perdidas por J. Galante de Sousa: De autoria de Machado de Assis: A ópera das janelas; Pipelet;
As bodas de Joaninha; Gabriela; O casamento de Tartufo; O pomo da discórdia; O anjo da meianoite;
O paraíso
perdido; O anjo e a besta; Beijinhos em vovó; Debaixo de ruim capa; O espalhafato; O manuscrito do licenciado
Gaspar. Traduções: Montojoye; O barbeiro de Sevilha; A família Benoiton.
são os casos de textos publicados em volumes de contos que não pertenciam a este gênero. É o caso
de “A Estátua de José de Alencar”, “Henriqueta Renan”, “O Velho Senado” e “Entre 1892 e 1894”,
publicados em Páginas Recolhidas, pela Garnier, em 1899; caso também de “Gonçalves Dias”,
“Cenas da vida Amazônica, de José Veríssimo”, “Eduardo Prado” e “Antônio José” publicados em
Relíquias de Casa Velha, pela Garnier, em 1906. Todos foram aqui classificados como Crítica. A obra
Casa Velha quase sempre foi classificada como conto. Nas últimas décadas, porém, alguns estudiosos
da obra machadiana, como Roberto Schwarz e John Gledson, passaram a considerála
um romance.
Daí nossa opção de incluíla
neste gênero. Finalmente, Gazeta de Holanda foi publicada
originalmente como crônica, mas, pelo fato de ser obra versificada, optamos por colocálo
em Poesia.
MODIFICAÇÕES NO TEXTO
Foram retiradas todas as notas dos diferentes organizadores das edições consultadas. Não apenas para
evitar interferências de outrem nas obras de Machado, mas também para respeitar o direito autoral de
quem se empenhou em fazer esse trabalho de anotações e de comentários. Mantiveramse
apenas as
notas que são de autoria do próprio escritor.
Sempre que necessário, a grafia foi atualizada. Exceções foram feitas aos poemas, em que essa
atualização ortográfica traria prejuízo à rima (como é o caso de “cousa”, forma mantida, em vez da
atual, “coisa”). Os nomes foram, em geral, atualizados; sobrenomes, em princípio, foram mantidos.
Por último, uma palavra sobre a pontuação. Procuramos sempre conservar a maneira como Machado a
utiliza. Ao contrário de seus contemporâneos (como é o caso do romancista e gramático Júlio
Ribeiro), que aconselhavam o uso da vírgula como elemento de ênfase sintática, Machado parece darlhe
consistência sobretudo rítmica e sonora. Essa sua opção foi respeitada, além da maneira de
intercalar travessões, de utilizar o pontoevírgula,
os doispontos
etc.
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FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Aurélio Século XXI – o dicionário da língua
portuguesa. 3ª. edição, São Paulo: Nova Fronteira, 1999.
GALANTE DE SOUSA, J. Bibliografia de Machado de Assis. Rio de Janeiro: Instituto
Nacional do Livro, 1955.
HOUAISS, Antonio. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva,
2001.
HUGO, Victor. Os Trabalhadores do Mar. Tradução de Machado de Assis; São Paulo: Nova
Cultural, 2002.
SÍTIOS DA INTERNET
Biblioteca digital do Nupill:
www.nupill.org.br
Contos completos de Machado de Assis:
www2.uol.com.br/machadodeassis/
Espaço Machado de Assis da Academia Brasileira de Letras
www.machadodeassis.org.br/
Portal Domínio Público
www.dominiopublico.gov.br
Fundação Biblioteca Nacional
www.bn.br
Google Books
books.google.com
AGRADECIMENTOS
Curso de PósGraduação
em Literatura – Universidade Federal de Santa Catarina
Centro de Comunicação e Expressão – Universidade Federal de Santa Catarina
Quorum Comunicação
Marina Righetto
Fábio Abreu
Prof. Roberto Willrich
A todos que colaboraram, direta ou indiretamente, com a produção deste trabalho.
CRÉDITOS
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
Nupill – Núcleo de Pesquisa em Informática, Lingüística e Literatura
Coordenação:
Prof. Dr. Alckmar Luiz dos Santos
Gerência de projeto:
Deise Joelen Tarouco de Freitas
Consultoria:
Prof. Dr. João Hernesto Weber
Revisão e digitalização: Andréia Veríssimo Agostini; Tony Roberson de Mello Rodrigues; Verônica
Ribas Cúrcio; Viviane Lima Ferreira;
Colaboradores na Revisão: Ana Carolina de Melo Martins; Ana Lúcia Pessotto dos Santos; Cláudia
Grijó Vilarouca; Cristiano de Sales; Enrique Vetterli Nuesch; José Carlos Jardim Jr.; Juliana Cristina
Garcia; Lucas Fischer Chicon; Mariana Garcia Peña; Otávio Guimarães Tavares; Paula Carolina
Ribeiro; Raquel Wandelli; Rodrigo de Sales; Rodrigo P. Fernandes; Rosilei Girardello
Programação informática:
ChristopherViana Lima
Universidade Estadual de Londrina (UEL)
Coordenação:
Prof. Dr. Alamir Aquino Corrêa
Revisão e digitalização: Everton Vinicius de Santa; Marcela Kurozawa; Maria Janaína Foggetti
Universidade Federal do Piauí (UFPI)
Nuplid Núcleo
de Pesquisa em Literatura Digitalizada
Coordenação:
Prof. Dr. Saulo Brandão
Revisão e digitalização: Caroline Rodrigues Gomes; Samara Liz Silva Machado; Crislene Pereira
Nunes.
Ministério da Educação Secretaria
de Educação a Distância
Portal Domínio Público
Coordenação: Marco Antonio Rodrigues
Suplência: Sabrina Amorim Sampaio/Lídia Hubert
Equipe de estagiários: Alaine de Sousa Fornaziero; Débora Fernanda Oliveira dos Santos; Eduardo
Magalhães Clemente; Francisca Martins Pereira; Jurema da Silva Assunção; Keity Verônica Pereira
da Cruz; Sílvia Regina Batista Mendonça; Vanessa Aparecida Silva Pereira.